Seguindo a narrativa nefasta da ideologia comunista assolando a população brasileira, Olinda-PE sofreu sérios danos sob liderança do PCdoB.
A situação de Olinda se caracteriza pelo anarquismo socialista, baixa arrecadação de impostos e a libertinagem social nos piores sentidos.
De acordo com o IBGE, Olinda possuía uma população de 391.835 habitantes, para uma receita tributária total de R$ 627 milhões em 2018.
Para se ter uma ideia, Ipojuca, também da Região Metropolitana do Recife (RMR), tem uma população de 94.709 pessoas, para uma receita tributária total de R$ 737 milhões em 2018.
No entanto, quando vamos falar de PIB Per Capita a situação se agrava ainda mais, pois o rendimento por pessoa em Olinda é de R$ 13.515,17, enquanto em Ipojuca os valores são de R$ 115.458,91.
A cidade de Olinda tem o menor território da RMR, com 41.681 km2, mas conta com apenas 56% da área total saneada.
Ao longo dos 16 anos de administração do PCdoB, Olinda não conseguiu atrair nenhuma indústria de grande porte.
O litoral olindense é considerado um dos mais inadequados para o lazer local e turismo regional.
A companhia de recursos hídricos do Estado de Pernambuco (CPRH) avaliou o banho como inadequado para todas as praias olindenses.
Além deste fator, as praias praticamente não possuem faixas de areia, pois as obras de engenharia costeira foram ineficientes.
No ano de 2016, o PCdoB deu espaço para o Solidariedade do professor Lupércio, que não mudou muito.
Entretanto, o PCdoB que passou 16 anos na administração de Olinda, tinha base aliada no governo do PT, chegando a assumir importantes ministérios.
Embora os mesmo os executivos não sendo técnicos para assumir as pastas.
E ao longo dos anos a gestão esquerdista foi incapaz de transformar uma cidade tão pequena.