O movimento Coletivo de Direito Popular, composto por advogados ligados à Universidade Federal Fluminense (UFF), solicita a prisão preventiva e a investigação de Leonardo Rodrigues de Jesus, mais conhecido como Léo Índio, sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A ação já está protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF) e tem o ministro Dias Toffoli como relator.
Receba notícias instantâneas do Conexão Polítca no seu WhatsApp
Receba notícias instantâneas do Conexão Polítca no seu WhatsApp
PARTICIPE DO CANALO motivo da solicitação é, segundo o grupo, investigar a participação dele na ocupação e depredação nos atos de 8 de janeiro, que resultou em avanço contra as sedes dos Três Poderes.
O sustenta que, no dia do ocorrido, Léo Índio esteve na linha de frente e foi, inclusive, contido por forças policiais que usaram gás de pimenta contra ele.
Além disso, é dito que o sobrinho de Bolsonaro fez publicações da mobilização no Instagram. O post mencionado segue disponível e tem cerca de mais de 15 mil interações.
Sabia que você pode se manter informado e receber atualizações em tempo real sobre as principais notícias do Brasil e do mundo? Esta informação, assim como todos os conteúdos do Conexão Política, são publicados primeiro no nosso Aplicativo de notícias, disponível para Android e iOS. Procure “Conexão Política” na sua loja de aplicativos e baixe-o agora mesmo em seu celular. É 100% gratuito! Ou, se preferir, clique aqui.