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STF absolve ministro de Lula acusado de peculato

Waldez Góes havia sido condenado em 2019.

Por Raul Holderf Nascimento
07/06/23 | 19:40
STF absolve ministro de Lula acusado de peculato

Ricardo Stuckert/PR

A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) absolveu, por maioria de votos, o atual ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez de Góes (PDT), da acusação de peculato durante seu mandato como governador do Amapá.

O crime de peculato consiste no desvio de dinheiro público em benefício próprio ou de terceiros. Os ministros entenderam que não houve comprovação de que o desvio ocorreu em benefício pessoal ou de outras pessoas.

Waldez de Góes governou o Amapá por quatro mandatos, de 2003 a 2010 e de 2015 a 2022. Ele foi acusado de reter, entre 2009 e 2010, valores destinados ao pagamento de empréstimos consignados de servidores públicos estaduais, sem repassá-los às instituições financeiras.

A defesa de Góes argumentou que os recursos não foram retidos em benefício próprio, mas sim para serem aplicados em outras áreas do Estado, que enfrentava dificuldades financeiras.

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Inicialmente, Waldez de Góes foi absolvido em primeira instância por falta de provas. No entanto, após retornar ao cargo de governador, o Ministério Público apelou da decisão e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) o condenou a seis anos e nove meses de reclusão, além de determinar o ressarcimento dos valores ao Erário.

Posteriormente, o andamento da ação penal foi interrompido por ordem do então presidente do STF, ministro Dias Toffoli.

O julgamento do habeas corpus que resultou na absolvição de Waldez de Góes teve início em abril de 2021.

O relator do caso, ministro Luís Roberto Barroso, e o ministro Marco Aurélio (aposentado) votaram pela manutenção da condenação. No entanto, o ministro Alexandre de Moraes pediu mais tempo para analisar o caso.

Após seu voto, Moraes opinou pela absolvição, argumentando que a acusação não apresentou provas de desvio de recursos públicos em benefício pessoal. Segundo o ministro, uma vez que os valores foram utilizados para cobrir despesas do próprio Estado, não houve prejuízo à administração pública e, portanto, não configurou o crime de peculato.

Os ministros Luiz Fux e Barroso, que havia votado de forma contrária em 2021, seguiram o voto de Moraes.

Tags: LulaPeculatoSTFWaldez de Góes

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