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Após pedido do PSL, Justiça Eleitoral do Paraná realizará auditoria pública de urnas eletrônicas

Por Marcos Rocha
15/10/18 | 19:51
Imagem: Felipe Carneiro | Diário Catarinense

O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) vai realizar uma auditoria pública em urnas eletrônicas de quatro seções usadas no 1º turno das Eleições 2018. A verificação será na sede do tribunal, em Curitiba, dia 19 de outubro, às 8h.

A determinação do desembargador Gilberto Ferreira, corregedor regional eleitoral, é de quarta-feira (11). O pedido foi feito por uma comissão provisória do Partido Social Liberal (PSL).

Conforme o despacho, há relatos de que as urnas concluíram o procedimento de votação “imediatamente após a digitação dos dois números para candidato à Presidência da República, sem que o eleitor digitasse a tecla ‘confirma‘”.

Há também relatos que circulam nas redes sociais, segundo a decisão. “As demais alegações de incidentes vieram documentadas no pedido inicial e correspondem aos seguintes relatos que circularam pelas redes sociais: 1) direcionamento do voto ao candidato Fernando Haddad (13); 2) ausência de foto do candidato Jair Bolsonaro (17); 3) ausência de oportunidade para votação ao cargo de presidente; 4) ausência de finalização da votação após a votação para presidente (ausência de sinal sonoro e mensagem “fim”)”.

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As urnas que passarão por auditoria ficam nas seções 654 e 664, da 1ª Zona Eleitoral de Curitiba, e na seção 292, da 9ª Zona Eleitoral de Campo Largo. A urna da seção 311 não teve sua Zona Eleitoral informada e o desembargador pede, ao requerente, a especificação, já que várias zonas eleitorais possuem seção 311.

Ainda no documento, o desembargador fala a respeito dos procedimentos realizados para garantir a segurança das urnas e afirma que o tribunal tem o dever de averiguar todas irregularidades que “possam macular o processo eleitoral, não só para punir eventuais infratores, como para corrigir e aprimorar o sistema para os próximos pleitos eleitorais”.

A auditoria vai verificar se os sistemas instalados nas urnas auditadas são os mesmos que foram lacrados pelo TSE; se as urnas estavam em perfeitas condições de uso e funcionamento; se há indícios de qualquer espécie de fraude no sistema ou no funcionamento das urnas.

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