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Febraban afirma que Haddad tem “apoio institucional” dos bancos

Por Carlos Magno
14/06/24 | 17:32
Febraban afirma que Haddad tem “apoio institucional” dos bancos

Reprodução / Ministério da Fazenda

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, declarou nesta sexta-feira (14) que os bancos brasileiros apoiam institucionalmente o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em sua capacidade de cumprir as metas fiscais e o novo arcabouço fiscal.

A manifestação do setor bancário ocorreu um dia após o ministro anunciar que o governo revisará os gastos públicos e buscará a colaboração do Congresso para compensar a arrecadação perdida com a desoneração da folha de pagamentos.

“Nós aproveitamos a oportunidade, considerando também as circunstâncias e os últimos acontecimentos, de ruídos de tensionamentos sobre as discussões a respeito do cumprimento das metas fiscais, do arcabouço fiscal. Nós estivemos aqui para reafirmar o apoio institucional do setor bancário ao ministro da Economia”, afirmou Sidney após uma reunião com Haddad e representantes dos bancos Itaú, Bradesco, Santander e BTG Pactual.

O elogio de Isaac Sidney a Haddad também ocorreu no mesmo dia em que ele afirmou, em uma entrevista ao Estadão, que o ajuste fiscal do governo havia colapsado pelo lado da arrecadação de receita.

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Sidney mencionou que os bancos saíram do encontro com Haddad “convencidos” de que ele está determinado a buscar o equilíbrio das contas públicas, além de estarem “convencidos de uma disposição firme que ele tem para fazer o diálogo dentro do próprio governo”.

“Para expandir esse diálogo para o Congresso Nacional, que é um poder fundamental nessa equação de busca do equilíbrio fiscal e também na interlocução que ele tem feito com o empresariado”, destacou Sidney.

O encontro de Haddad com os bancos ocorreu poucos dias após o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), devolver ao governo a medida provisória que restringia o uso de créditos de PIS/Cofins para aumentar a arrecadação – aproximadamente R$ 29 bilhões – impactando principalmente o agronegócio e os exportadores, incluindo o setor de combustíveis.

Haddad declarou que o governo não possuía um “plano B” para compensar a desoneração e mencionou que esperava uma solução do Congresso, que foi quem aprovou a medida para os 17 setores que mais empregam na economia.

Em consequência, o dólar disparou até que o ministro, junto com Simone Tebet (Planejamento e Orçamento), anunciou publicamente que intensificariam os estudos internos para cortar gastos do governo. A ministra declarou que, entre as despesas, pode ser revista inclusive a aposentadoria dos militares.

Tags: BancosFebrabanFernando Haddad

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