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Prisão domiciliar para Alex Saab, o principal operador financeiro de Maduro; processo de extradição continua

Por Thaís Garcia
22/01/21 | 08:42
Prisão domiciliar para Alex Saab, o principal operador financeiro de Maduro; processo de extradição continua 1

Nesta quinta-feira (21), a prisão domiciliária foi concedida ao principal operador financeiro de Maduro, o colombiano Alex Saab, na ilha de Cabo Verde, por meio de uma decisão judicial a que a agência de notícias EFE teve acesso. Saab é procurado pelas autoridades dos EUA por acusações de lavagem de dinheiro e por ajudar o regime socialista de Maduro a fugir das sanções impostas por Washington.

“As ordens de liberação imediata serão emitidas após a apresentação de moradia adequada e aprovada pelas autoridades criminais”, diz o documento.

O documento também destaca que é nesta moradia que Saab “deve permanecer o tempo todo enquanto o processo de extradição em andamento continua”.

A decisão vem semanas depois que o mesmo tribunal negou, em 15 de dezembro, a transferência da Saab para prisão domiciliar. Além disso, o mesmo tribunal, em 5 de janeiro, deu sinal verde para sua extradição para os EUA.

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Em 30 de novembro, um tribunal da África Ocidental chamado Tribunal de Justiça da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) concedeu prisão domiciliar a Saab. Dias depois, outro tribunal decidiu que o empresário seria extraditado e agora um tribunal reautorizou a prisão domiciliar.

A equipe de advogados pediu prisão domiciliar para Alex Saab alegando “problemas de saúde”. De acordo com a defesa, o detido está “fraco” devido a uma “doença existente de câncer”, porém nenhum detalhe adicional foi fornecido.

Em 2017, Saab foi acusado pela ex-promotora Luisa Ortega Díaz de ser o principal operador financeiro de Maduro.

O empresário colombiano, nascido em Barranquilla e de origem libanesa, foi preso no dia 12 de junho, quando o avião com que viajava para o Irã aterrissou em Cabo Verde para abastecer com gasolina.Um mandado de prisão da Interpol levou à prisão.

O processo de extradição continua apesar da prisão domiciliar. O Ministério Público de Cabo Verde informou que o pedido de extradição contra Saab, “vai continuar a tramitar nos termos legais até à decisão final”.

O MP explicou que solicitou que a medida de prisão provisória fosse substituída por outras medidas cautelares, uma vez que expirou o prazo legalmente estabelecido para a prisão provisória com vistas à extradição.

Tags: Alex SaabDestaqueForo de São Paulolavagem de dinheironarcotráficoNicolás Maduroouro venezuelano

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