3 meses de desgoverno Lula: pior do que já era esperado

Você não precisa ser um opositor de Lula para saber que o Brasil vai mal.

Desde que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) passou a assumir o país, em 1º de janeiro, os noticiários se resumem em: que de produção; queda da bolsa; aumento do desemprego; aumento de inflação; juros altos; aumento dos combustíveis; aumento da energia elétrica e desaceleração econômica em diversos setores.

A economia segue dando sinais de enfraquecimento e, em breve, como muitos estão alertando, entrará em recessão.

O assunto é sério. O Brasil pode atravessar os próximos 24 meses com um dos mais baixos desempenhos econômicos entre países em desenvolvimento.

No mês passado, durante encontro com chefes de partidos que apoiam o governo federal, o sinal vermelho delineado pelo Fundo Monetário Internacional foi assunto, visto que os dados foram divulgados em Washington (EUA).

Conforme o cenário do FMI, a economia brasileira deve crescer 1,2% neste ano e 1,5% em 2024, ano de eleições municipais. Caso se confirme, seria metade da média das últimas três décadas.

Apesar de tentar esconder, Lula está preocupado. A briga com o Banco Central é um dos pontos de insatisfação do eixo econômico do lulopetismo.

Não há o que comemorar. São três meses de desgoverno. O presente é uma incógnita e o futuro é incerto.

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