De nada adianta desmentir, desmascarar, provar através de fatos e raciocínio lógico. A única linguagem que os “militontos esquerdopatas” entendem é a financeira.
Apesar de o problema acontecer há muito tempo, a última campanha eleitoral fez com que as máscaras caíssem de forma definitiva. O establishment (TVs, jornais, revistas, sites, artistas, etc.) reuniram-se todos numa luta desleal contra os conservadores, representados por Bolsonaro.
De forma corajosa ele enfrentou essa reedição de Davi contra Golias e vem vencendo todas as batalhas diárias (em todos os sentidos).
Infelizmente apenas um dos lados luta respeitando as regras (honestidade, respeito ao adversário, etc.) e nesta luta desleal, contra todas as previsões lógicas, continuamos em pé. Confesso que muitas vezes com a necessidade de sentar e gargalhar as situações em que adultos (muitos eram profissionais respeitáveis e até avós) se colocam sem pudor ou medo do ridículo, em “protestos” que até adolescentes se envergonhariam de fazer. Poucas situações são mais constrangedoras como as que vimos no último contra a Ministra Damares…
O posicionamento jornalístico têm extrapolado o limite da infantilidade. Seriam, já, as consequências das cotas universitárias? Espantei-me ao descobrir que a antes gloriosa Rede Globo e o Brasil 247 têm uma fonte comum: o mesmo da minha filha, de 10 anos…
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E o próprio Brasil 247 (cuja editora recebeu pelo menos R$ 180.000,00 do esquema de corrupção da Petrobras, via João Vaccari) assumiu que a Rede Globo e o jornal A Folha de SP corroboram sua narrativa. Não é à toa que vemos ações orquestradas diariamente pelo establishment e a guerra contra as mídias e jornalistas independentes.
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Os jornalistas não exercem mais sua profissão, mas sim a militância esquerdista. E são vergonhosamente massacrados publicamente como vimos acontecer na segunda-feira com a hashtag #EstadãoFakeNews que ficou o dia inteiro na primeira posição no TT do Twitter, que teve sequência nos dois dias seguintes com a liderança de #hashtags promovidas pelos conservadores.
“Esmagadora maioria dos jornalistas é esquerdista por um motivo até mais simples do que muitos imaginam: na visão neomarxista, eles formam a vanguarda da revolução. Na visão conservadora, eles reportam o que acontece para a sociedade. Qual dessas posturas tem mais ‘sex appeal’?” (Leandro Ruschel)
Nossas publicações não aprendem com os próprios erros… Depois de cerca de 30 anos de assinatura, após André Petry assumir a direção da Revista Veja, cancelei minha assinatura. Ao observar como ela resolveu ser a nova Carta Capital percebí que tomei a decisão correta. Resultado: a revista perdeu 402.000 assinantes, mais de 30% da sua base, segundo o Poder 360. Se levarmos em consideração o nível do produto (cuja matéria prima parece ter vindo da casa das “Tartarugas Ninjas”), podemos afirmar que a perda, para eles, foi pequena. Porém, ainda há flores nesse deserto, como J. R. Guzzo, que tanto admiro.
Voltando ao assunto da última eleição, toda vez que eu recebia, no Twitter, algum post com a tag “#EleNão” (confesso que eu sempre lembrava de nosso general de inteligência ímpar) eu participava da campanha #Boicote #RouanetNão, bloqueando (mesmo que não seguisse antes) o artista/instituição que apoiava esse manifesto contra Bolsonaro. Acompanhava meu post um PrintScreen, anexo, convidando outras pessoas a fazerem o mesmo. Com isso bloqueei Dua Lipa, Roger Waters, Bono Vox, Chico Buarque, Caetano, Gil e sua filha (pesquisem sobre quem pagou a conta do casamento dela!), Anitta, Daniela Mercury, entre outros.
Recebí algumas críticas à minha atitude, mas será que devemos separar artista de sua opinião política? Será que devemos os que promovem ideologias genocidas? Lembremos que eles usam de sua reputação e poder de persuasão para influenciar politicamente seu público. É uma questão polêmica, mas a minha resposta vocês já devem ter percebido qual é.
E nossas instituições democráticas? Deveriam ser isentas, mas hoje encontram-se vastamente aparelhadas pelos esquerdistas que ocuparam o poder por mais de uma década. E eles sequer disfarçam seu ativismo como testemunhamos no Ministério Público do Rio de Janeiro, por exemplo.
Nem as mulheres escaparam ilesas. Elas enfrentaram (e enfrentam ainda) a presença de homens em categorias esportivas femininas (lutas, atletismo, vôlei, etc.). Nem os argumentos científicos foram suficientes para dar um basta em tamanha distopia.
E eu me pergunto: e se as pessoas começarem a boicotar jogos onde são utilizados atletas “trans” (seja lá o que isso significa) em categorias femininas?
Este ano, a escola de samba Mangueira escolheu um homem para uma vaga que antes era, obviamente, preenchida por mulheres, a de Musa. É inacreditável. Será que quem gosta de carnaval teria coragem para boicotar a avenida como resposta ou espera que os outros o façam?
Depois deste empirismo virtual, comecei a perceber que só existe uma linguagem que é eficaz: o boicote.
Inconscientemente, sem a motivação política, eu já o fazia, há cerca de 30 anos, quando parei de assistir novelas devido aos conceitos que são divulgados nelas que contrariam o que acredito. E o fazem de forma magistral como quem coloca cicuta num prato sedutor. Você ingere deleitando-se e quando percebe já é tarde demais… E a Janela de Overton é um meio muito utilizados por essas produções.
Após as novelas, algum tempo depois, foi o telejornalismo que perdeu espaço em minha vida, quando comecei a descobrir o recurso magnífico que é o leitor de RSS.
Confesso que já usei diferentes estratégias nessa batalha: já respondi, ridicularizei, bloqueei, provei através de fatos, etc. Mas tudo foi em vão. Afinal, o que são os fatos quando a fé cega nessa religião genocida que é defendida pela Esquerda já tomou conta do corpo e da mente?
Então comecei a ir um pouco mais longe. Em minhas redes sociais passei a “criar” campanhas contra empresas e artistas que utilizavam-se de seu poder econômico ou de persuasão para apoiar conceitos que vão contra os princípios que nortearam e construíram nossa sociedade.
O boicote é, portanto, uma ferramenta que uso há muitos anos quando o produto (artistas, produtos físicos, podcast, produções artísticas, séries de TV, redes de TV, notícias, jornais, etc.) ou a campanha de marketing dele ferem meus princípios. Não divulgo, não compro, não incentivo. Simples assim.
Saiba mais: Boicotes
Minha motivação ao discutir com essa horda de zumbis não era a mudança de pensamento deles, mas mostrar o quão equivocadas são as linhas de raciocínio utilizadas para quem pega a pipoca e começa a assistir de sua arena virtual. Eu mesmo, durante muito tempo observei essas discussões antes de começar a aprofundar-me em temas que via nos debates virtuais, procurando livros, lendo artigos, etc.
Precisamos tomar coragem para deixarmos de ser platéia, de não dar audiência àqueles que torcem contra nós e o país. Passemos a dar audiência para os que fazem um jornalismo sério, como as mídias alternativas que vêm crescendo exponencialmente. Deixemos de avaliar o jornalismo pelo seu passado, avaliemos o profissional no presente, pois estamos testemunhando que esta confiança pretérita está sendo usada para nos persuadir hoje.
Acredito que somente unidos conseguiremos derrotar esse mal.
A esta mídia hostil, como disse o Prof. Olavo, nenhum ministro ou funcionário do governo deveria dar mais a mínima. Só devem falar com ela para desmoralizá-la e denunciá-la. Se o Governo entrar nessa onda, não conseguirá realizar o que prometeu. E é esse o objetivo deles.
O que podemos fazer contra essa onda, principalmente agora que elegemos um governo conservador, é boicotar: não comprar, não divulgar, evitar comentar publicações e produtos de empresas comprometidas com essas causas que vão contra nossos princípios.
Vimos que essa estratégia vem trazendo resultados como a queda da grande revista de circulação nacional que citei e da maior rede de TV do Brasil que vem gradativamente perdendo sua audiência. Os jornais também não ficam atrás e perdem espaço para as mídias independentes como o Conexão Política, o Terça Livre, o Renova Mídia, Fernando Melo (@visaomacro), etc.
Saiba mais: SBT dispara em primeiro lugar e chega a ter o dobro de audiência da Globo
O Palácio do Planalto planeja cortar até 70% do total gasto com propaganda direta do governo federal, quanto a nós, a melhor forma de protestar é o boicote: não consumindo (quando possível) nem divulgando assuntos e produtos relacionados à marca. A melhor forma de protesto é o econômico, só esse funciona! Vamos deixar de promover idiotas.
Saiba mais: Governo Bolsonaro planeja cortar até 70% da verba de propaganda do Planalto
Não espere dos outros a atitude que só você pode ter, inspire-se em Sandra Bulock.