Conexão Política
sábado, 7 de junho de 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • INÍCIO
  • EXECUTIVO
  • LEGISLATIVO
  • JUDICIÁRIO
  • ECONOMIA
    • AGRONEGÓCIO
    • INVESTIMENTOS
    • TECNOLOGIA
  • EXPEDIENTE
  • ANUNCIE
  • QUEM SOMOS
Conexão Política
  • Quem somos
  • Expediente
  • Anuncie
  • Contato
  • Política de privacidade
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Conexão Política
Nenhum resultado
Ver todos os resultados

O projeto de mestrado sobre Valesca Popozuda que ganhou o 2º lugar na UFF

Por Douglas Santos
12/05/19 | 18:06

A matéria foi publicada em 2013 no G1, mas não teve tanta relevância naquela época, por diversos motivos.

Trago à memória essa notícia, pois o momento é propício.

A segunda colocação da Pós-graduação em Cultura e Territorialidades da Universidade Federal Fluminense, da turma de 2013, ficou com Mariana Gomes, que na época tinha 24 anos.

O projeto foi ‘My pussy é poder – A representação feminina através do funk no Rio de Janeiro: Identidade, feminismo e indústria cultural’.

Leia também

Taiwan: uma ilha de liberdade e tecnologia no coração da Ásia

Sanções dos EUA: veja o que acontece com Alexandre de Moraes e outros alvos se governo Trump aplicar medidas contra as autoridades brasileiras

Entre os objetivos do projeto estava a desconstrução da ideia de que o funk seria o último grito do feminismo através das músicas de Valesca Popozuda, Tati Quebra Barraco, entre outras.

Ao longo do curso, a aluna discutiu se as letras de funk cantadas por Valesca Popozuda e outras intérpretes do gênero são um caso de libertação feminina ou apenas um atendimento da demanda do mercado erótico.

‘Eu fui observando que havia [sic] poucas mulheres cantando e que este papel ficava com os homens. As mulheres só estavam presentes dançando e quando havia erotismo. Parecia que não tinha espaço para a participação feminina em outros assuntos. E o público do baile é em sua maioria feminino‘, explicou a mestre em entrevista ao site G1.

Incrivelmente, a Universidade Federal Fluminense aprovou um tema desses – além de ter acolhido a escolha de Valesca Popozuda para patronesse de uma turma de Mídia na época.

A educação no Brasil não tem problema de verba, mas um problema de caráter.

Enquanto muitos trabalham e se esforçam para pagar impostos e taxas ao Estado, esses tributos, de um modo geral, são utilizados para financiar obras dessas magnitudes.

É um tapa na cara do contribuinte.

As Universidades olham para o contribuinte e falam: ‘olha o teu dinheiro indo pra pesquisas que não vão ajudar em nada no desenvolvimento. Tá aqui ó, financiando projetos para estudar músicas de funk’. 

É uma balburdia sem precedentes.

E ainda vem alguns joças falando que falta dinheiro na educação.

Depois que a gente sai por aí falando que o dinheiro para universidade deveria ser reduzido e encaminhado para o ensino básico, eles dizem que queremos acabar com o pensamento crítico.

Se colocar uma criança de 10 anos e um marmanjo que está no 4º período de filosofia para falarem sobre economia de um país, dificilmente você saberá diferenciar a criança do marmanjo.

Tags: BrasileducaçãoEnsinoUniversidade

Assuntos

  • Política
  • Economia
  • Colunas
  • Editorial
  • Conexão1
  • +55 Invest

Institucional

  • Quem somos
  • Expediente
  • Anuncie
  • Contato
  • Política de privacidade

Um jornal de valor

Veículo de comunicação com viés liberal-conservador comprometido com a cobertura e a análise sobre as principais pautas do Brasil e do mundo.

Copyright © 2017-2023 Conexão Política. Todos os direitos reservados.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • INÍCIO
  • EXECUTIVO
  • LEGISLATIVO
  • JUDICIÁRIO
  • ECONOMIA
    • AGRONEGÓCIO
    • INVESTIMENTOS
    • TECNOLOGIA

© 2016-2024 Conexão Política. Todos os direitos reservados.

Esse website utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.