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Carnes de festas de fim de ano sobem 12,4% em 2024, aponta relatório da Abras

Por Conexão Política
30/11/24 | 07:00
Churrasco mais caro: preços das carnes devem disparar até o final do ano

Foto: RCP/Medea

Churrasco mais caro: preços das carnes devem disparar até o final do ano
Foto: RCP/Medea

As proteínas tradicionais das festas de fim de ano registraram um aumento médio de 12,4% em 2024, comparado ao mesmo período de 2023, conforme levantamento da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Entre os destaques, o bacalhau lidera a alta com 18,8%, seguido pelo pernil (15,3%), carne bovina (13,5%) e lombo (12,9%).

Itens típicos das ceias, como peru e chester, também apresentaram reajustes expressivos, de 9,9% e 11,7%, respectivamente. Confira a variação de preços:

A disparada do bacalhau chama a atenção, que subiu 18,8%, seguido do pernil (15,3%), carne bovina (13,5%), lombo (12,9%), chester (11,7%), tender (11,5%), frango (9,9%), peru (9,9%) e ovos (7,5%). O peixe, outra opção comum, teve alta de 12,5%. No geral, a média de aumento das carnes foi de 12,4%.

De acordo com Marcio Milan, vice-presidente da Abras, os aumentos são reflexo do impacto do dólar, que encarece os produtos importados, e das mudanças climáticas, que afetaram a produção nacional. O dólar, que chegou a R$ 6 pela primeira vez, fechou nesta quinta-feira (28) cotado a R$ 5,99, com alta de 1,3%.

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Além das carnes, o valor médio da cesta de Natal — que inclui aves natalinas, azeite, espumantes, panetones e outros produtos típicos — também subiu 7,7%, passando de R$ 321,12 em 2023 para R$ 345,83 em 2024.

Para conter o impacto nos consumidores, 85% dos supermercadistas ampliaram a produção de itens próprios, especialmente em padarias e confeitaria, e 57% aumentaram as marcas próprias de produtos como mercearia seca. Milan recomenda ao consumidor pesquisar preços antes de comprar, aproveitando a maior oferta de marcas e produtos próprios nos supermercados.

A alta de preços desafia os consumidores que buscam compor as ceias de fim de ano, obrigando muitos a priorizar pesquisas e alternativas econômicas para manter as tradições natalinas.

Tags: Ano NovocarnesFim de anoNatal

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