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Colhemos o que plantamos, diz Lula sobre violência em escolas

Em crítica ao 'discurso de ódio', petista afirma que educação não pode ser transformada em 'prisão de segurança máxima'.

Por Marcos Rocha
18/04/23 | 17:52
O presidente Luiz In‡cio Lula da Silva, participa de uma reuni‹o com chefes dos Trs Poderes, governadores e ministros, para debater formas de reforar a segurana no ambiente escolar ap—s os epis—dios de violncia em Blumenau (SC) e em S‹o Paulo (SP) nos œltimos dias.

Joédson Alves | Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou nesta terça-feira (18) que existe “uma predominância da pregação da violência” no Brasil estimulada pelas redes sociais.

A fala do mandatário foi proferida no âmbito de um comentário sobre ataques a escolas. Para o petista, isso é reflexo dos “discursos de ódio” existentes na internet.

Mais cedo, o Palácio do Planalto promoveu um encontro com ministros, governadores, prefeitos e autoridades dos três poderes da República para debater as tentativas de massacres em colégios no país.

Lula afirmou que é preciso ter “coragem de discutir a diferença entre liberdade de expressão e cretinice”.

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“Nós, plantando jabuticaba, a gente não vai colher jaca. Muito menos maçã. A gente vai colher o que a gente plantou. E nós estamos colhendo o que a gente plantou. É só ver os discursos que são feitos por esse Brasil afora. Que há uma predominância da pregação da violência”, disse.

Ao falar sobre medidas de prevenção a esses crimes, o petista afirmou ser necessário um trabalho coordenado com os pais de alunos e disse ser “patético” a possibilidade de revistar crianças nas escolas.

Lula também criticou as empresa de tecnologia e a monetização de conteúdos violentos. Citou como exemplo o tom de conteúdos divulgados em períodos eleitorais, em um ataque indireto ao seu adversário Jair Bolsonaro (PL), a quem frequentemente acusa de “fake news”. Também fez críticas a jogos virtuais que “estimulam a violência”, segundo ele.

“Tem a rede digital do bem e a rede digital do mal e há uma predominância da chamada rede digital do mal. As pessoas gostam de mentira, as pessoas gostam de fake news, é só ver como é que foi a última eleição nesse país, como é que foi a eleição nos EUA, como é que foi a eleição de 2018 que a gente vai perceber que há uma predominância na tentativa de divulgar o falso, a mentira”, justificou.

Tags: EscolasFake NewsLulaViolência

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