LUTA EM WASHINGTON

Astro do UFC cogita sair de aposentadoria para lutar na Casa Branca: ‘Fight’

Jon Jones pede vaga em card e diz que já retornou ao grupo de testes antidoping para lutar em evento anunciado por Donald Trump.

Foto: Reprodução/Redes Sociais
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Jon Jones, ex-detentor dos cinturões meio-pesado e pesado do UFC, manifestou interesse em integrar o card especial de MMA que será realizado na Casa Branca como parte das comemorações dos 250 anos da independência dos Estados Unidos. O evento foi anunciado pelo presidente Donald Trump no início de julho e está marcado para julho de 2026.

Em publicações no X/Twitter, o astro falou que voltou ao pool de exames antidoping – processo que, segundo ele, levou duas semanas – para “manter todas as opções em aberto”. O retorno ocorre menos de um mês após ter anunciado aposentadoria, em 21 de junho, quando deixou vago o cinturão linear dos pesados, posteriormente entregue de forma indiscutível ao inglês Tom Aspinall.

Considerado um dos maiores lutadores da história, Jones, 38 anos, foi campeão mais jovem do UFC aos 23, ao bater Maurício “Shogun” Rua. Somou 12 defesas na divisão até 93 kg, recorde da organização, sobre nomes como Lyoto Machida, Vitor Belfort, Chael Sonnen e Daniel Cormier. Subiu aos pesados em 2023, venceu Ciryl Gane e tomou o título, que defendeu uma vez diante de Stipe Miocic, em 2024.

A carreira do americano também foi marcada por polêmicas — exames positivos e problemas fora do octógono, incluindo um acidente de trânsito com fuga do local. Caso a participação na Casa Branca se confirme, o retorno de Jones aconteceria quase dois anos depois de sua última luta oficial.