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Giselle é uma garotinha de sorte. Nascida em 1º de dezembro de 2017, ela é agora a alegria de seus três irmãos e de sua mãe, Samantha. Os três garotinhos já sabem que Giselle é uma presença preciosa na sua família, mas quando forem mais velhos vão entender ainda melhor que a vida dela não tem preço.
É que Samantha foi abandonada pelo pai de Giselle quando se viu grávida e, desolada, decidiu abortar a pequena. Ela chegou a tomar a primeira de duas pílulas abortivas – a primeira mata o bebê no útero e a segunda induz o parto. Mas, assim que ingeriu a droga, se arrependeu, mudou de ideia e telefonou para um serviço 24 horas que dispõe pessoas capacitadas para reverter o efeito da pílula abortiva.
Através do telefonema, Samantha entrou em contato com um dos 350 colaboradores do serviço que, espalhados por todos os Estados Unidos, são treinados para salvar vidas em casos como esse. O procedimento começa com uma injeção de progesterona, que desde os anos 1950 é usada para prevenir abortos espontâneos.
Samantha continuou sendo acompanhada pelo Abundant Hope Pregnancy Resource Center de Attleboro, no estado de Massachusetts, até o fim de sua gravidez. “Eles me deram força para não optar pelo aborto – uma coisa horrível que teria afetado o resto da minha vida”, diz Samantha ao LifeNews.
Giselle nasceu saudável, com 3,57 quilos. O serviço de reversão da pílula abortiva atende cerca de cinquenta casos como esse todos os meses nos Estados Unidos.