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Em estreias na ONU, Boric cita ‘incerteza global’ e Petro pede fim da ‘guerra às drogas’

Por Marcos Rocha
20/09/22 | 14:36
Reprodução

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Dois novos presidentes da América do Sul fizeram suas estreias na 77ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira (20): Gabriel Boric, do Chile, e Gustavo Petro, da Colômbia.

Os líderes esquerdistas citaram, em seus discursos, a questão climática e as políticas de combate às drogas no continente.

Boric iniciou sua fala condenando a “injusta guerra de agressão da Rússia na Ucrânia” que, segundo ele, “provocou o desabastecimento de grãos e fertilizantes”.

Também citou questões internas, como a derrota na votação popular sobre uma nova Constituição para o país, e incertezas e choques no cenário global, dizendo que “nenhum país está imune ou isolado de eventos globais, e o Chile não é exceção”.

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Em sua fala, ele ressaltou a importância dos processos democráticos, e minimizou os impactos da derrota do plebiscito em seu governo.

“A democracia deve ser humilde, e assumir que a construção do Chile com o qual sonhamos não está na receita de um setor em particular, mas sim na síntese do que podemos fazer, combinando o melhor que cada um possa propor”, declarou.

“Entendemos também, e isso falo como um jovem que há poucos anos estava nas ruas com os protestos, que reclamar do mal-estar é mais simples do que produzir soluções para eles”, acrescentou.

Já o mandatário colombiano Gustavo Petro saiu em defesa de uma integração na América Latina para “salvar a Amazônia” e pôr fim à “guerra contra as drogas”. Para ele, essas duas questões estão intimamente interligadas e precisam ser encaradas de uma nova forma pela comunidade internacional.

“Como podemos conjugar a beleza com a morte? Como podemos celebrar a biodiversidade da vida com as danças da morte e horror? Quem é o culpado por romper o encanto com o terror?”, afirmou ele, acusando governos anteriores de destruírem trechos de mata nativa em ações contra narcotraficantes.

“Faço um chamado à minha América Latina querida: vamos acabar com a irracional guerra contra as drogas. Diminuir o consumo de drogas não precisa de guerras, precisa que seja construída uma sociedade melhor, mais solidária, afetuosa, onde a intensidade da vida nos salve dos vícios em novas escravidões”, avaliou.

“Querem menos drogas? Pensem em menos lucros e mais amores. Pensem em um exercício racional de poder”, finalizou Petro, que assumiu o Executivo colombiano em agosto.

Tags: FixoGabriel BoricGustavo PetroOnu

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