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Ampla maioria da população do Chile rejeita nova Constituição com viés socialista

Por Marcos Rocha
05/09/22 | 07:00
Presidencia de Chile | Flickr

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A população do Chile rejeitou a proposta de uma nova Constituição para o país neste último domingo (4). Os chilenos foram às urnas para um plebiscito e a ampla maioria votou para não substituir a atual Carta Magna, escrita em 1980, ainda ditadura de Augusto Pinochet.

Com 99,9% dos votos apurados, 61,81% foram contrários à medida, enquanto somente 38,13% aprovaram. A ideia era defendida pelo presidente Gabriel Boric e sua base aliada no Congresso.

“A proposta não conseguiu convencer a maioria”, admitiu nas redes sociais o senador socialista Jaime Quintana, aliado do mandatário. O resultado representou uma dura derrota para os movimentos de esquerda do Chile.

Em 2020, 80% da população participou de um outro plebiscito e votou para que houvesse mudanças constitucionais. No entanto, a convenção que redigiu o novo texto da carta tinha uma maioria de esquerda que queria implantar alterações de caráter socialista.

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Entre as sugestões do colegiado estavam dispositivos como reconhecimento do direito ao aborto, obrigação de 50% de vagas para mulheres em todos os órgãos do Estado, criação de sistema judicial indígena, definição do Chile como Estado plurinacional e intercultural e duríssimas regras sobre meio ambiente.

Também fazia parte do texto a legalização das drogas, o aumento do imposto de renda em 200% e a transferência das polícias para um Ministério da Paz, Convivência e Segurança.

Representantes da direita na Assembleia Constituinte não alcançaram sequer um terço dos assentos para ter direito a veto, o que levou muitos cidadãos a entenderem que a intenção, na realidade, era refundar o país, provocando a rejeição de setores expressivos da sociedade.

Tags: ChileFixoGabriel Boric

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