Bastante conhecido pelas festividades que acomentem o cenário nacional Israelense, o festival de Purim começou ao longo da semana em Israel com a promessa de muitas alegrias ao povo Judeu, bastante perseguido em todo o mundo.
Purim significa “ir”. O feliz festival lembra ao povo judeu do momento em que a Rainha Esther e todo o povo judeu clamou ao Deus de Israel através de Jejum, pelo recebimento de um decreto de morte estabelecido pelo governo persa. O rei, em razão da influência de Hamã, inimigo dos judeus, acabou decretando a pena de morte de todos os judeus que viviam ao longo de todas as províncias do império persa.
Purim tem sete deveres. Depois, os judeus celebram o dia com orações, leituras da Torá, presentes e festas. Os discursos de luto e o jejum são proibidos neste dia, pois após o intermédio da Rainha Esther o povo judeu conseguiu a salvação contra os inimigos e comemoram bastante. Alguns assemelham ao carnaval brasileiro, entretanto, a festa tem uma forte conotação religiosa e o sentimento de alegria vem da gratidão. Grandes quantidades de bebida alcoólica são consumidas pelos judeus mais liberais, a ideia é beber até não distinguir entre o herói Mardoqueu do inimigo Hamã.
Na sinagoga, o rolo da Torá com os relatos de Esther é lido no Dia de Purim. É chamado “Megillat Esther”. Ninguém tem permissão para perder uma palavra. Quando o nome de Haman é soado, chocalhos ruidosos são tocados. Eles deveriam destruir a memória do inimigo.
Todos dão pelo menos duas refeições a pessoas mais pobres pobres. Além disso, todos dão aos seus vizinhos uma refeição deliciosa e o convidam para o banquete.
Neste festival toda a comemoração é feita com muita alegria e refeições festivas, a oração é estendida, além de lembrarem dos diversos milagres experimentados pelo povo judeu.