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Em audiência, Facebook, Twitter e Google responderam sobre censura

Por Raul Holderf Nascimento
17/07/18 | 20:11
Imagem: Drew Angerer/Getty Images

Nesta terça-feira (17), representantes do Facebook, Google e Twitter tentaram defender-se contra acusações de legisladores republicanos que dizem que os gigantes da tecnologia censuram notícias e opiniões conservadoras. A audiência ocorreu no Congresso americano.

Os legisladores convocaram a sessão de quase três horas perante o Comitê Judiciário da Câmara para explorar as práticas de “filtragem” das principais empresas de mídia social.

A linha de questionamento enfureceu os democratas do comitê, incluindo o deputado Jamie Raskin, de Maryland, que repreendeu os republicanos por promoverem uma “narrativa imaginária” da censura.

Em resposta, porém, as empresas de tecnologia mais uma vez procuraram enfatizar sua neutralidade.

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“Nosso sucesso como empresa depende de tornar o Twitter um espaço seguro para a liberdade de expressão”, disse Nick Pickles, assessor político que testemunhou em nome do Twitter.

Downs, que supervisiona os problemas políticos do YouTube, propriedade do Google, disse: “Temos um incentivo natural e de longo prazo para garantir que nossos produtos funcionem para usuários de todos os pontos de vista”.

O Google, por exemplo, atraiu a ira dos republicanos no início deste ano, depois que os resultados da pesquisa para o GP da Califórnia retornaram brevemente uma resposta da Wikipedia que ligava o partido aos nazistas.

O Twitter, por sua vez, teve que se desculpar em 2017, após ter bloqueado por pouco tempo uma congressista por levantar uma bandeira contra o aborto. E o presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, admitiu em uma audiência recente que o Vale do Silício – onde muitas empresas de tecnologia ligam para casa – é um “lugar extremamente inclinado para a esquerda”.

Com informações, The Sidney Morning Herald

Tags: censuraRedes sociaisTwitter

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