Em mais um sinal de aproximação com a ditadura venezuelana, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai enviar, nos próximos dias, uma missão diplomática à capital do país, Caracas.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o objetivo da ida de representantes brasileiros ao território de Nicolás Maduro será dar início ao processo de reabertura da embaixada.
Durante o mandato de Jair Bolsonaro (PL), o Brasil não reconhecia o ditador Maduro como líder da Venezuela, e tratava Juan Guaidó como o chefe de Estado.
Em 2020, o Palácio do Planalto ordenou a retirada de funcionários da embaixada brasileira em Caracas como resposta às medidas antidemocráticas do regime bolivariano.
Agora, com Lula, o cenário será diferente. O petista afirma que pretende “retomar a normalidade” na política externa junto ao Palácio de Miraflores.
O grupo que irá ao país terá como chefe o diplomata Flávio Helmold Macieira, ex-embaixador na Noruega, no Panamá e na Nicarágua.
A ordem de Lula é abrir a embaixada brasileira o mais rápido possível. Apesar disso, o Itamaraty declarou, em nota, que ainda precisa ajustar “questões legais, logísticas e de pessoal local”.
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