Internacional

Líderes mundiais se colocam ao lado dos EUA, França e Reino Unido por ataque à Síria

Imagem: Conexão Política/Divulgação

Ao redor do mundo, líderes têm apoiado os Estados Unidos, Reino Unido e França por terem feito um ataque coordenado à Síria.

De acordo com o Pentágono, a investida consistiu em três ataques contra instalações que eram utilizadas para fabricar e armazenar armas químicas. A ofensiva foi em resposta a um ataque com armas químicas na cidade de Douma, Ghuta Oriental, por parte do Governo de Bashar al-Assad.

Angela Merkel, chanceler alemã disse: “Apoiamos o fato de nossos aliados dos EUA, do Reino Unido e da França assumirem a responsabilidade desta forma como membros permanentes do Conselho de segurança das Nações Unidas. O ataque militar foi necessário e apropriado”.

O Primeiro Ministro do Canadá, Justin Trudeau, afirmou: “O Canadá apoia a decisão dos Estados Unidos, do Reino Unido e da França de tomar medidas para degradar a capacidade do regime de Assad de lançar ataques por armas químicas contra o seu próprio povo”.

Malcolm Turnbull, Primeiro Ministro da Austrália: “A Austrália apoia este ataque, que demonstra uma resposta calibrada, proporcional e direcionada. Eles enviaram uma mensagem inequívoca ao regime de Assad e seus apoiadores, Rússia e Irã, que o uso de armas químicas não será tolerado.”
Também se pronunciou a Primeira

Ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern: “A Nova Zelândia aceita que os EUA, Reino Unido e França tenham hoje respondido à grave violação de leis internacionais, e o uso abominável de armas químicas contra os civis.”

Jens Stoltenberg, secretário-geral da OTAN — Organização do Tratado do Atlântico Norte: “Apoio as ações tomadas pelos Estados Unidos, Reino Unido e a França contra as instalações de armas químicas do regime sírio. Isto irá reduzir a capacidade do regime para atacar ainda mais o povo da Síria com armas químicas.”

Também se pronunciaram em favor da investida contra a Síria o primeiro ministro da Dinamarca, Lars Løkke Rasmussen, Donald Tusk, presidente do Conselho Europeu, Alfonso Dastis, Ministro dos Negócios Estrangeiros da Espanha.

Com informações da página Conservatives, da Grã-Bretanha.