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Procurador-geral dos EUA diz que plataformas de mídia social estão envolvidas em censura

Por Thaís Garcia
11/06/20 | 08:52
"Operation Legend: Combatting Violent Crime in American Cities" by The White House is marked with CC PDM 1.0 
William Barr

"Operation Legend: Combatting Violent Crime in American Cities" by The White House is marked with CC PDM 1.0 William Barr

Nesta terça-feira (9), o Procurador-Geral (cargo equivalente nos EUA ao de ministro da Justiça do Brasil) William Barr falou sobre a liberdade de expressão nas mídias sociais, dizendo que acredita que as plataformas de mídia social estão “envolvidas em censura” e estão agindo mais como “editores”.

“Claramente, essas entidades estão envolvidas na censura”, disse Barr a Bret Baier, da Fox News, em entrevista exclusiva. Ele disse que os as mídias sociais estão censurando o Presidente e seus apoiadores.

“E eles originalmente se apresentavam como fóruns abertos onde as pessoas, onde terceiros podiam participar e expressar seus pontos de vista, e eles construíram uma tremenda ‘rede ocular’”, explicou Barr. Rede ocular (“network of eyeballs”) é uma gíria americana usada para se referir a uma rede de acesso cujos usuários principais a usam para observar navegações na Internet, ler e-mails e mensagens, etc.

“Eles tinham muito poder de mercado com base nessa apresentação”, acrescentou o procurador-geral. “E agora eles estão agindo muito mais como editores, porque estão censurando pontos de vista específicos e colocando seu próprio conteúdo para diminuir o impacto dos pontos de vista de várias pessoas”.

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De acordo com Barr, para que mudanças sejam feitas na lei atual, seria necessária uma ação do Congresso.

Para alguns pode parecer que a “guerra conservadora versus a mídia social” está apenas começando, mas ela está se formando há anos. Como o exemplo do site conservador Prager U. Seus vídeos tem 3,4 bilhões de visualizações e contando, e quase 4 milhões de pessoas seguem o grupo no Facebook, mas uma notificação recente no Facebook prejudicou a organização.

Uma “agência de checagem externa”, no final do mês passado, apontou um dos vídeos de um minuto de PragerU como “fake news”.

O vídeo, amplamente visto, expõe imagens de um urso polar magro usadas por ativistas como engano para promover a mudança climática.

O Facebook chamou o vídeo de “Fake News” e, para punir o PragerU, está limitando a distribuição de suas postagens nos feeds de notícias.

“O que o Facebook está fazendo – eles estão tentando manter as mãos limpas – e estão usando esses “verificadores de fatos” de terceiros para dizer ‘a verdade’ e determinar ‘o que é verdade e o que não é’, então, infelizmente, é muito fácil armar isso e atingir organizações como a PragerU”, disse o diretor de marketing da PragerU, Craig Strazzeri à CBN News.

O presidente americano Donald Trump também soou o alarme sobre a liberdade de expressão recentemente, tuitando: “Os republicanos sentem que as plataformas de mídia social silenciam totalmente as vozes conservadoras. Vamos regular fortemente, ou fechá-las, antes que possamos, a qualquer momento, permitir que isso aconteça. Vimos o que eles tentaram fazer e falharam em 2016. Não podemos deixar uma versão mais sofisticada disso acontecer novamente. Assim como não podemos deixar que as votações por correio [em cédulas] em larga escala se enraízem em nosso país. [Isso] facilitaria para todos a trapaça, a falsificação e o roubo de cédulas. Quem trapaceou mais ganharia. Da mesma forma, as mídias sociais. Comecem a se comportar de uma maneira melhor, AGORA!!!!”.

Em seguida, o Twitter postou um aviso alegando que o Presidente dos EUA “violou” suas regras por “glorificar a violência”, sinalizando um tweet sobre os ataques violentos em andamento em Minneapolis.

O comunicado veio depois que a plataforma adicionou um aviso de “verificação de fatos” a dois de seus tweets sobre votação por correio. Trump respondeu acusando a plataforma de mídia social de interferir nas eleições presidenciais de 2020, e que a plataforma “está sufocando a Liberdade de Expressão”, e escreveu: “Eu, como Presidente, não permitirei que isso aconteça!”

Trump também assinou uma ordem executiva que remove o escudo de responsabilidade das empresas de mídia social atualmente, porque são consideradas plataformas neutras. Trump disse que elas são tudo, menos neutras.

“Quando elas decidem checar os fatos e o que elas decidem ignorar ou até promover, nada mais é do que um grupo de ativismo político ou ativismo político, e é inapropriado”, disse o Presidente americano a repórteres no Salão Oval da Casa Branca, após assinar a ordem executiva.

 

Com informações, CBN News, FOX, PragerU.

Tags: Censura de conservadorescensura na internetCensura nas redes sociaisDestaqueEUALiberdade de Expressãopresidente Donald Trump

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