Internacional

Trump condena mídias sociais por censura a conservadores

Trump condenou a censura por parte das mídias sociais a conservadores, alertando às plataformas que ele está "monitorando e vigiando" as mesmas.

O presidente Donald Trump condenou a censura nas mídia sociais após a proibição do Facebook a vários comentaristas conservadores, alertando às plataformas que estaria “monitorando e vigiando”.

“Continuo monitorando a censura dos cidadãos americanos em plataformas de mídias sociais. Estes são os Estados Unidos da América — e temos o que é conhecido como liberdade de expressão! Estamos monitorando e vigiando, de perto”, alertou o presidente Trump.

O aviso de Trump ecoou as palavras de seu filho Donald Trump Jr., que pediu aos conservadores que “contra-ataquem” a censura.

O presidente mencionou especificamente o astro de Hollywood James Woods e Paul Joseph Watson, da Infowars, como dois “pensadores conservadores” que ele ficou “surpreso” ao verem banidos de plataformas de mídias sociais. Embora a página do Twitter de Woods não tenha sido removida, seu último tweet foi publicado há uma semana e muitos, incluindo sua namorada, especularam que ele foi banido.

Ele também citou o Facebook por “horrivelmente” ter rotulado como “inseguro para a comunidade” as comentaristas conservadoras — e negras — Diamond & Silk, que viram o engajamento em sua página cair abruptamente.

Os partidários de Trump aplaudiram o presidente por finalmente se levantar em favor deles e sugeriram que ele partisse para a ofensiva.

O presidente Trump reuniu-se com o CEO do Twitter, Jack Dorsey, na semana passada para discutir a censura na mídia social dos conservadores.

O Facebook baniu Paul Joseph Watson, Milo Yiannopoulos, Laura Loomer e um punhado de figuras populares conservadoras — além de Louis Farrakhan — na quinta-feira, citando sua política de “indivíduos e organizações perigosos”. A plataforma anunciou que removerá até mesmo grupos e eventos promovendo conteúdo dos usuários banidos.


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