Pela volta de visitas íntimas em presídios federais, PCC contrata advogados e financia ONG, mostra reportagem

Considerada a maior facção criminosa do Brasil, o Primeiro Comando da Capital (PCC) se mantém estruturado politicamente e economicamente.

É o que mostra uma reportagem exclusiva do Metrópoles.

De acordo com o portal, a última investida da organização, que é liderada por Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, envolve a manobra jurídica para garantir aos presos mais perigosos do país o direito de desfrutar de visitas íntimas.

A matéria diz que, além de contratar advogados, a facção usa uma Organização Não Governamental para conseguir conquistar benefício penitenciário.

A reportagem traz uma série de informações e destaca que a atuação do PCC “contamina órgãos estratégicos na estrutura dos Três Poderes da República”.

É dito também que, em períodos mais recentes, o Primeiro Comando da Capital passou a planejar e colocar em prática emboscadas e assassinatos contra agentes federais de execuções penais.

Eis a íntegra.


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