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Deltan rebate, diz que Gilmar ‘nunca respeitou a liturgia do cargo’ e provoca ministro; leia

Segundo Dallagnol, há muitas questões que o membro do Supremo precisa responder.

Por Raul Holderf Nascimento
09/05/23 | 11:27
Brasília - O procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, se reúne com deputados da comissão especial que analisa o projeto contra a corrupção

Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O deputado federal e ex-procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol (PODEMOS-PR), respondeu às declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, em uma postagem feita nesta terça-feira (9). Dallagnol acusou o magistrado de não respeitar a liturgia do cargo e nem compreender o papel do combate à corrupção para a preservação da democracia.

O ex-procurador também afirmou que Mendes vota sistematicamente em favor da absolvição e anulação de sentenças de corruptos, indo contra os votos técnicos de ministros como Edson Fachin.

Em tom provocativo, Dallagnol questionou se o ministro já havia ligado para redações pedindo a cabeça de jornalistas, para universidades pedindo a cabeça de acadêmicos cujo trabalho lhe desagradou, para políticos para fazer indicações ou para ministros de outros tribunais para influenciar votos.

— Enquanto procura falhas na Lava Jato, o ministro tenta coar agulhas, mas engole camelos, votando sistematicamente em favor da absolvição e anulação de sentenças de corruptos, contra os votos técnicos de ministros como Edson Fachin — escreveu.

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— Há muitas questões que o Ministro Gilmar precisa responder: o senhor já ligou para redações pedindo a cabeça de jornalistas? Já ligou para universidades pedindo a cabeça de acadêmicos cujo trabalho lhe desagradou? Já ligou para políticos para fazer indicações? Ligou para ministros de outros tribunais para influenciar votos? — alfinetou Deltan.

As declarações de Gilmar Mendes ocorreram durante sua participação no programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite de segunda-feira (8). Ele acusou os procuradores e o ex-juiz Sergio Moro de combinarem as acusações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso na operação, e atribuiu à Operação Lava Jato a eleição de Jair Bolsonaro (PL) em 2018. Segundo o magistrado, a operação tem práticas atípicas. Curitiba, para ele, tem o germe do fascismo.

Tags: Deltan DallagnolGilmar MendesOperação Lava Jato

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