Política

Dos 12 países da América do Sul, 9 terão governos esquerdistas em 2023

Com Bolsonaro, Brasil era tido como “resistência” aos regimes autoritários

A vitória de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, garantiu a consolidação de um amplo bloco do espectro político de esquerda na América do Sul. Dos 12 países que compõem o subcontinente, 9 serão comandados por líderes esquerdistas.

Em 2019, quando Jair Bolsonaro (PL) assumiu o poder, o cenário estava equilibrado — 6 países eram representados pelo espectro político de esquerda, enquanto outros 6 eram governados pela direita.

Em 2023, o cenário mudará radicalmente, fazendo com que apenas 3 nações estejam sobre o comando da direita. São eles: Equador (Guillermo Lasso); Paraguai (Marito Benítez) e Uruguai (Lacalle Pou).

Em contrapartida, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela terão sob comando lideranças vermelhas, que ascenderão ainda mais à esquerda com Lula da Silva.


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