Conexão Política
sábado, 7 de junho de 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • INÍCIO
  • EXECUTIVO
  • LEGISLATIVO
  • JUDICIÁRIO
  • ECONOMIA
    • AGRONEGÓCIO
    • INVESTIMENTOS
    • TECNOLOGIA
  • EXPEDIENTE
  • ANUNCIE
  • QUEM SOMOS
Conexão Política
  • Quem somos
  • Expediente
  • Anuncie
  • Contato
  • Política de privacidade
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Conexão Política
Nenhum resultado
Ver todos os resultados

Emergência em saúde na terra yanomami completa 2 anos sem dados de mortes e sem data para acabar

Por Conexão Política
21/01/25 | 14:15
Emergência em saúde na terra yanomami completa 2 anos sem dados de mortes e sem data para acabar

Reprodução

Em matéria publicada nesta segunda-feira (20), a Folha de S. Paulo trouxe um panorama da crise humanitária enfrentada pelos yanomamis. De acordo com o jornal, no auge da crise, ainda sob a gestão Jair Bolsonaro, aproximadamente 20 mil garimpeiros operavam em diferentes pontos do território, incentivados pela falta de fiscalização e pela retórica favorável à exploração ilegal de ouro.

A crise, diz o veículo, gerou impactos devastadores, como surtos descontrolados de malária e casos severos de desnutrição entre crianças e idosos. Em resposta, o governo Lula declarou emergência em saúde pública no território em 20 de janeiro de 2023. No mês seguinte, uma operação de desintrusão foi iniciada, em cumprimento a uma determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) que estava pendente de execução.

Apesar disso, o primeiro ano das ações emergenciais trouxe resultados limitados, conforme o jornal. Embora o garimpo tenha refluído em alguns momentos, ele retornou em diversas ocasiões, afetando negativamente a saúde dos indígenas, inclusive em áreas mais remotas. Em 2023, o Ministério da Saúde registrou 363 mortes de indígenas yanomamis, um número superior às 343 mortes notificadas em 2022, último ano do governo Bolsonaro. No entanto, profissionais de saúde alertam que a subnotificação durante a gestão anterior dificultou comparações diretas.

A Folha frisa também que durante o ano de 2024 o governo Lula deixou de divulgar os dados consolidados sobre óbitos de indígenas yanomamis. Os números disponíveis referem-se apenas ao primeiro semestre, com 155 mortes registradas, representando uma queda de 27% em relação ao mesmo período de 2023, quando houve 213 óbitos. Profissionais de saúde que atuam no território afirmam que essa demora é desnecessária e prejudica a transparência pública.

Leia também

Painel derrubado pela Justiça Eleitoral em 2022, que associava Lula a aborto, criminalidade, imposto e censura, volta a circular

Às vésperas das eleições, Lula diz que é preciso apressar o controle das redes sociais no Brasil

A reportagem da Folha solicitou os dados consolidados ao Ministério da Saúde, à Presidência da República e à casa de governo em Boa Vista, mas não obteve informações sobre óbitos, causas de mortes, faixas etárias ou a incidência de malária ao longo de 2024.

Tags: LulaYanomami

Assuntos

  • Política
  • Economia
  • Colunas
  • Editorial
  • Conexão1
  • +55 Invest

Institucional

  • Quem somos
  • Expediente
  • Anuncie
  • Contato
  • Política de privacidade

Um jornal de valor

Veículo de comunicação com viés liberal-conservador comprometido com a cobertura e a análise sobre as principais pautas do Brasil e do mundo.

Copyright © 2017-2023 Conexão Política. Todos os direitos reservados.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • INÍCIO
  • EXECUTIVO
  • LEGISLATIVO
  • JUDICIÁRIO
  • ECONOMIA
    • AGRONEGÓCIO
    • INVESTIMENTOS
    • TECNOLOGIA

© 2016-2024 Conexão Política. Todos os direitos reservados.

Esse website utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.