O presidente Jair Bolsonaro está ciente de que a situação no país não está fácil, mas segue em passos firmes para a reconstrução do Brasil. As provações são diárias e não cessam. No entanto, o presidente persevera.
No Twitter, o presidente comentou sobre a sua luta pelo Brasil, mesmo após sofrer a facada, no atendado durante a sua campanha presidencial, em outubro do ano passado.
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PARTICIPE DO CANAL“Foto de quem, após uma facada, perdeu 15 Kg e viu a morte de perto. Acima de mim, Deus e o Brasil. Essa provação não está sendo em vão. Uma boa noite a todos”, publicou o presidente em seu Twitter.
– Foto de quem, após uma facada, perdeu 15 Kg e viu a morte de perto.
– Acima de mim Deus e o Brasil.
– Essa provação não está sendo em vão.
– Uma boa noite a todos. pic.twitter.com/9S6pazPs1x— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) September 29, 2019
Atentado
Em setembro de 2018, Bolsonaro participava de um ato político de sua campanha eleitoral em Juiz de Fora-MG, quando sofreu um atentando. O ex-militante do partido de esquerda PSOL, Adélio Bispo de Oliveira, tentou assassinar Jair Bolsonaro com uma facada, enquanto o então, candidato à presidência, era carregado nos ombros pelos apoiadores no meio da multidão. Após o atentado, o presidente passou por 5 cirurgias.
Conquistas
Em 9 meses de Governo Bolsonaro, o Brasil cresceu economicamente e também as suas relações internacionais. A antiga reputação de “anão diplomático” deixou de existir, e aos olhos da comunidade internacional, o Brasil hoje é visto como um grande jogador internacional.
Esses avanços e mudanças são oriundos de ações do presidente e sua equipe de ministros técnicos e aptos, que realizam o trabalho com excelência.
Nestes 9 meses, mais de meio milhão de novos empregos foram gerados. Em um único trimestre, na passagem do trimestre terminado em maio para o trimestre encerrado em agosto, a indústria brasileira contratou 272 mil, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.
Houve também contratações nas atividades de Construção: mais de 181 mil contratados, de Serviços: mais de 48 mil; da Agricultura: mais de 13 mil; da Informação, comunicação e atividades financeiras: mais de 33 mil; de Serviços domésticos: mais de 109 mil; da Administração Pública, Defesa, Seguridade Social, Educação, Saúde e Serviços Sociais: mais de 132 mil.
O governo gerou uma receita de R$ 80 bilhões em privatizações. Além disso, a Lei da Liberdade Econômica foi aprovada; e a Força-tarefa – formada pelo Ministério Público e Polícia Federal – fez uma devassa no INSS, investigando suposta ligação da cúpula do INSS e servidores graduados do governo federal, com a quadrilha que fraudava quitações de dívidas com a Previdência.
Foi nesse governo que o país registrou a menor taxa de juros da história, 5,5%, e o risco país em seu menor patamar, desde 2013.
Neste governo, também houve uma abertura no país para o mercado da aviação internacional e uma abertura do mercado de carne brasileiro para a Indonésia. Além da ampliação do mercado para a China e a introdução do leite brasileiro e seus derivados no Egito, o Brasil fechou acordos para exportação de frutas, castanhas e derivados de ovos para a Arábia Saudita.
O país recebeu o apoio dos EUA para a entrada do Brasil na OCDE, e assinou o histórico Acordo Comercial com a União Europeia, que aumentará em 1.000% os mercados brasileiros potenciais.
Reforma da Previdência
Foi este governo que propôs a tão necessária Reforma da Previdência. Ao longo de sua tramitação pelo Congresso, a proposta da Reforma passou por diversas alterações. Atualmente a PEC aguarda votação no Plenário do Senado.
Em 20 de fevereiro deste ano, o governo Bolsonaro entregou ao Congresso sua proposta de Reforma da Previdência, que se tornou a prioridade do primeiro ano de administração do presidente. O texto-base da reforma foi aprovado em primeiro turno por 379 votos a favor a 131 contra.
Em abril, Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprova a PEC na Câmara, por 48 votos a 18. Em julho, a Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprova a PEC, por 36 votos a 13. Em julho/agosto, o Plenário da Câmara aprova a PEC em dois turnos. Em agosto, a Comissão de Cidadania e Justiça (CCJ) do Senado aprova a PEC, por 18 votos a 7.
Em setembro, o Plenário do Senado deveria votar a PEC em dois turnos. A aprovação necessita do voto de 49 senadores (de 81 no total). No entanto, o presidente do senado não agilizou a votação ainda. E neste mês de outubro, o povo brasileiro aguarda ansiosamente pela votação e finalmente a aprovação da tão necessária Reforma da Previdência, para equilibrar novamente o déficit sofrido, que tornou o sistema insustentável.
A Reforma da Previdência precisa ser votada. A população está pressionando os senadores e exigindo que a Reforma seja votada e aprovada.
Nas redes sociais, foi criada a tag #AceleraReformaDaPrevidencia. O povo e o Governo Bolsonaro estão fazendo a sua parte.
Vencendo paradigmas
De acordo com o Planalto, as conquistas do governo estão cada vez mais firmes. Seguem melhorando o transporte e a mobilidade, reequilibrando as contas do governo, combatendo o crime e as fraudes, gerando cidadania. Vivenciando momentos históricos e simplificando a legislação. Incentivando o empreendedorismo e os bons pagadores. Realizando conquistas importantes para o Brasil do futuro e ganhando mais respeito e prestígio internacional.
O presidente Jair Bolsonaro tem como desafio trabalhar para um Brasil melhor. Isso requer não apenas o seu sacrifício, mas de todo o povo brasileiro e do Congresso.
O Governo Bolsonaro está vencendo paradigmas e promovendo mudanças para vida do brasileiro. O Brasil está a caminho do lugar de destaque que merece.