No dia 6 de dezembro, com exclusividade, o Conexão Política noticiou a seguinte matéria: “Bolsonaro está convicto em sua decisão”.
Nela, Raul Holderf Nascimento, que integra este jornal digital, informou que interlocutores do presidente Jair Bolsonaro (PL) asseguraram que ele não participaria da cerimônia de posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 1º de janeiro.
Ainda conforme a apuração de Raul, o atual chefe do Executivo federal analisou o cenário político atual e disse estar convicto de que não passará a faixa presidencial ao líder petista.
O decreto 70.274, de 9 de março de 1972, que traz determinações sobre a cerimônia, afirma que o presidente eleito deve ser recebido à porta principal do Palácio do Planalto pelo presidente cujo mandato findou. No entanto, mesmo constando essa norma, não há de fato uma obrigatoriedade do atual mandatário no comparecimento para a passagem da faixa.
Metrópoles confirma
Nesta sexta-feira (16), o portal Metrópoles apurou e confirmou a informação que foi antecipada pelo Conexão Política há 10 dias.
Sob a assinatura de Guilherme Amado, uma publicação sob o título “Bolsonaro bate o martelo sobre o que fará com a faixa presidencial” diz que o mandatário está certo de que não cumprirá com o tradicional rito.
Jair Messias Bolsonaro, portanto, não passará o adereço indumentário e ornamental à tiracolo ao esquerdista, que foi declarado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como vencedor da eleição.
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