Conexão Política
quarta-feira, 21 de maio de 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • INÍCIO
  • EXECUTIVO
  • LEGISLATIVO
  • JUDICIÁRIO
  • ECONOMIA
    • AGRONEGÓCIO
    • INVESTIMENTOS
    • TECNOLOGIA
  • EXPEDIENTE
  • ANUNCIE
  • QUEM SOMOS
Conexão Política
  • Quem somos
  • Expediente
  • Anuncie
  • Contato
  • Política de privacidade
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Conexão Política
Nenhum resultado
Ver todos os resultados

Na ONU, governo decide não votar em condenação ao Irã por repressão a mulheres

Por Carlos Magno
21/11/24 | 15:57
Na ONU, governo Lula decide não votar em condenação ao Irã por repressão a mulheres

Reprodução

O governo brasileiro, sob a liderança do petista Luiz Inácio Lula da Silva, decidiu se abster em uma resolução da ONU que condena o Irã por repressão às mulheres, violência contra manifestantes e o aumento das penas de morte no país. A resolução foi proposta por europeus e norte-americanos e aprovada com o apoio de 77 países, incluindo outros governos de esquerda como Chile, México, Espanha e Colômbia. No entanto, nenhum integrante do Brics votou a favor da condenação.

Ao lado de outros 65 países, o Brasil optou pela abstenção, acompanhando nações como África do Sul, Índia, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Arábia Saudita. Entre os votos contrários estavam Rússia e China, também membros do Brics.

O Itamaraty justificou a decisão ressaltando preocupações com a situação dos direitos humanos no Irã, mas destacou aspectos positivos, como o acolhimento de mais de 3,7 milhões de refugiados afegãos. O governo brasileiro também mencionou o compromisso do Irã com tratados internacionais de direitos humanos e fez um apelo por maior colaboração com os procedimentos do Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Histórico do Brasil sobre o Irã

A abstenção não é inédita. Em abril deste ano, o Brasil também se absteve em uma votação que ampliava o mandato da ONU para investigar violações de direitos humanos no Irã, especialmente após os protestos liderados por mulheres em 2022. A posição reflete a estratégia do governo de evitar o isolamento do Irã, que, segundo o Itamaraty, poderia intensificar o radicalismo em Teerã e acelerar o desenvolvimento de uma arma nuclear.

Leia também

Lula compara sua eleição à revolução comunista de Mao Tsé-Tung na China

Imprensa normaliza reunião de Lula com ditadores, mas atacou Caiado por encontrar Netanyahu e pedir desculpas a Israel

Declarações do Itamaraty

Em seu discurso, o Itamaraty reafirmou preocupação com relatos de violações contra mulheres, defensores dos direitos humanos e minorias religiosas e étnicas no Irã, além de pedir a revogação de leis discriminatórias de gênero. Contudo, a delegação brasileira defendeu um “diálogo construtivo” com o país, argumentando que o Irã demonstrou disposição para melhorar sua situação de direitos humanos.

“Com base no entendimento de que o Irã está comprometido a fortalecer seus esforços, o Brasil se absterá”, concluiu o Itamaraty.

Tags: BrasilBricsIrãLulaMulheresRepressão

Assuntos

  • Política
  • Economia
  • Colunas
  • Editorial
  • Conexão1
  • +55 Invest

Institucional

  • Quem somos
  • Expediente
  • Anuncie
  • Contato
  • Política de privacidade

Um jornal de valor

Veículo de comunicação com viés liberal-conservador comprometido com a cobertura e a análise sobre as principais pautas do Brasil e do mundo.

Copyright © 2017-2023 Conexão Política. Todos os direitos reservados.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • INÍCIO
  • EXECUTIVO
  • LEGISLATIVO
  • JUDICIÁRIO
  • ECONOMIA
    • AGRONEGÓCIO
    • INVESTIMENTOS
    • TECNOLOGIA

© 2016-2024 Conexão Política. Todos os direitos reservados.

Esse website utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.