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Já lavou hoje? Brasil registra mais de 600 amputações de pênis por ano

País tem alto número de desfechos graves do câncer que pode ser evitado com higiene diária.

Por Marcos Rocha
05/02/24 | 09:20
Getty Images

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Nos últimos 10 anos, o Brasil testemunhou mais de 6 mil procedimentos de amputação peniana, resultando em uma média anual superior a 600 casos, conforme apontado por um levantamento da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), baseado em informações do Ministério da Saúde.

Durante esse período, a amputação de pênis foi adotada como medida de tratamento em cerca de três a cada 10 pacientes diagnosticados com estágios avançados de câncer peniano, uma situação que, de acordo com a SBU, poderia ser prevenida com práticas simples, como hábitos adequados de higiene e a vacinação contra o HPV.

O Dr. Maurício Dener Cordeiro, coordenador do Departamento de Uro-Oncologia da SBU, destaca que o número alarmante de amputações está principalmente relacionado à falta de informação. Ele enfatiza que muitos homens desconhecem a possibilidade de desenvolver câncer no pênis, o que resulta na ausência de busca por especialistas e, consequentemente, em diagnósticos tardios.

É importante ressaltar que, quando detectado em estágio inicial, o câncer peniano apresenta altas taxas de cura e pode ser tratado de maneira menos invasiva. Em situações precoces, o tumor é restrito à camada superficial da pele e não afeta estruturas mais profundas, permitindo a remoção apenas da área afetada, sem a necessidade de amputação completa.

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A amputação é considerada em situações extremas, sendo o câncer peniano geralmente uma infecção crônica do prepúcio, a pele que cobre a glande (a cabeça do pênis). Inicialmente, manifesta-se como uma ferida que não cicatriza e evolui para uma úlcera ou lesão grave. Uma das causas comuns é a falta de higiene adequada na região, favorecendo a proliferação de fungos e bactérias.

O Dr. Maurício destaca a importância da higiene diária, especialmente durante o banho, recomendando a retração do prepúcio, exposição da glande e lavagem da região com água e sabão. Pacientes com fimose, caracterizada pela dificuldade na exposição da glande, estão mais suscetíveis ao desenvolvimento da doença, podendo considerar a remoção cirúrgica do prepúcio para facilitar a higienização.

Tags: bem-estarHigieneSaúde

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