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‘Ser vacinado não é carta de alforria’, diz médica Margareth Dalcomo

Por Raul Holderf Nascimento
21/06/21 | 10:45
Viktor Forgacs | UnSplash

Viktor Forgacs | UnSplash

A médica Margareth Dalcomo, pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), afirmou que as medidas preventivas de cuidado à Covid-19 devem permanecer, mesmo após a aplicação das duas doses contra a doença.

“Ser vacinado não é uma carta de alforria”, declarou, em entrevista à CNN Brasil.

Segundo ela, os imunizantes não garantem eficácia de 100% e, consequentemente, as medidas cautelares devem continuar em vigor.

“A vacinação sozinha não é milagre, é preciso que as pessoas entendam isso. Ser vacinado não é uma carta de alforria, de liberdade para que as pessoas voltem ao ano de 2019. Nenhuma vacina tem proteção 100%, não adianta ser só vacinado. Nem mesmo ter tomado duas doses nos libera dos cuidados”, disse.

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Ainda de acordo com Margareth Dalcomo, mesmo os que já contraíram a doença não têm a imunidade garantida.

“Mesmo quem já passou pela doença, se curou, sabendo que a imunidade conferida pela doença é muito curta. Quem teve há um ano atrás não tem mais imunidade nenhuma, o que confere a imunidade é ser vacinado. Mas ser vacinado com as duas doses não adianta, temos que nos proteger, manter máscaras de boa qualidade, não fazer festas. Sei que estamos todos cansados, querem fazer festa, mas infelizmente não dá para fazer”, justificou.

Por fim, a médica defendeu uma aceleração maior nas aplicações das vacinas no Brasil.

“Precisamos vacinar 70% da população para ter certo conforto. Precisamos vacinar as pessoas jovens, aqueles que são responsáveis pela grande mobilidade social, que se expõem mais, pegam transporte público e que levam a doença para casa. Precisamos ter muita vacina, muito rápido, além disso, toda medida de restrição ser mantida com todo rigor”, completou Margareth.

Tags: CovidDestaquemédicapandemiaVacinaVacinação

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