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China proíbe funcionários de usar iPhone em ‘vingança’ contra sanções dos EUA

País comunista orienta uso de 'produtos nacionais' depois das frequentes restrições contra Huawei e TikTok.

Por Marcos Rocha
07/09/23 | 17:12
Daniel Romero | Unsplash

Daniel Romero | Unsplash

O Partido Comunista Chinês (PCC) está planejando ampliar a proibição do uso de smartphones iPhone no ambiente de trabalho para funcionários de agências governamentais e empresas estatais na China. Isso representa um desafio significativo para a Apple, que considera a China seu maior mercado estrangeiro e um hub crucial para sua produção global.

Como resultado dessas crescentes pressões do governo chinês, a gigante de tecnologia sediada em Cupertino, Califórnia, registrou uma queda de US$ 212 bilhões em seu valor de mercado em apenas dois dias. As ações da Apple, que são o componente principal dos principais índices de ações dos Estados Unidos, chegaram a cair até 5,1% em Nova York, marcando a maior queda intradiária desde 4 de agosto. Antes disso, na terça (5), as ações já haviam fechado com uma queda de 3,6%.

Diversas agências governamentais começaram a instruir seus funcionários, por meio de grupos de mensagens e reuniões, a não levarem seus iPhones para o trabalho, de acordo com fontes familiarizadas com a situação, segundo uma reportagem do The Wall Street Journal. Além disso, Pequim planeja estender essa restrição para uma ampla gama de empresas estatais e outras organizações sob controle do Estado.

Se a China seguir adiante com essas medidas, isso representaria uma proibição sem precedentes e poderia ser o ponto culminante de esforços de vários anos para eliminar o uso de tecnologia estrangeira em ambientes chineses considerados sensíveis. Isso acontece ao mesmo tempo em que a China busca reduzir sua dependência de software e componentes de origem americana.

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Essa ação representa uma ameaça significativa para a posição da Apple em um mercado que gera aproximadamente um quinto de sua receita total e onde a empresa fabrica a maioria dos iPhones por meio de suas fábricas, que empregam milhões de trabalhadores chineses. Atualmente, não está claro quantas empresas ou órgãos governamentais podem eventualmente adotar restrições quanto ao uso de dispositivos pessoais, e não houve ainda diretrizes formais por escrito.

É provável que a aplicação dessas proibições varie entre empresas e organizações estatais, algumas delas podendo proibir o uso de dispositivos Apple no local de trabalho, enquanto outras podem optar por proibir completamente o uso desses dispositivos por seus funcionários.

Tags: AppleChinaiPhoneSanções

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