Luiz Fux deu o quarto voto a favor da manutenção da prisão em segunda instância.
Ele segue o voto de Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso.
Em um dos momentos de seu discurso, Fux alertou:
“Uma viragem jurisprudencial a essa altura, inoportuna e antijurídica, contra a segurança jurídica, trará danos incomensuráveis ao país e à sociedade brasileira.”