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Após ouvir que STF é uma vergonha, Lewandowski pergunta se passageiro quer ser preso

Por Marcos Rocha
04/12/18 | 13:54
Imagem: Reprodução

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, protagonizou na manhã desta terça-feira (4/12), um desentendimento com um passageiro durante um voo de São Paulo para Brasília. Após Cristiano Caiado de Acioli, 39 anos, que estava na mesma fileira afirmar ao ministro que tinha vergonha de “ser brasileiro quando vê o Supremo”, o magistrado reagiu e perguntou se ele queria ser preso.

O advogado, então, questionou Lewandowski se não podia se expressar e o ministro pediu ao comissário de bordo que a Polícia Federal fosse acionada.

Ambos estavam sentados na primeira fileira e o passageiro, que estava filmando, chama o magistrado, que estava mexendo no celular, pelo nome: “Ministro Lewandowski, o Supremo é uma vergonha, viu? Eu tenho vergonha de ser brasileiro quando vejo vocês”.

O ministro reagiu no mesmo momento e perguntou se ele queria ser preso, no que o homem retrucou: “Eu não posso me expressar? Chama a Polícia Federal, então”.

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Lewandowski insistiu, se direcionando ao comissário de bordo: “Chama a Polícia Federal. Você vai explicar para a Polícia Federal”.

https://youtube.com/watch?v=UwUpdtmot7Y%3Frel%3D0

Após esse fato, agentes da Polícia Federal se dirigiram até a aeronave e questionaram se Acioli iria se manter tranquilo ou procuraria um novo tumulto.

O advogado informou que apenas estava exercendo seu direito de livre manifestação. O agente da PF, diz Caiado, afirmou que o local não era adequado para protestos. 

Na chegada a Brasília, no entanto, o passageiro decidiu fazer um ato de repúdio ao ministro e pediu uma salva de palmas a quem concordasse com ele sobre o sentimento de vergonha em relação ao Supremo. Segundo ele, houve apoio de outros passageiros.

Na saída, Acioli disse ter ouvido do ministro: “você é muito corajoso, hen!”.

O homem afirmou que após os passageiros deixarem o aeronave, um técnico judiciário do STF o acompanhou para a retirada da bagagem e, agora, estaria sendo conduzido para a Superintendência da Polícia Federal.

“Eu estava exercendo apenas o meu livre direito de manifestação. As pessoas têm direito de sentir orgulho ou vergonha das instituições. Agora, é inacreditável um ministro usar o poder dele dessa forma”, disse Acioli ao portal jurídico “JOTA”.

O gabinete de Ricardo Lewandowski informou que não conseguiu contato com o ministro para comentar o episódio.

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