Um número cada vez maior de grandes cidades americanas se torna vítima do ódio de grupos radicais de esquerda com os atos sem precedentes de violência e destruição. Departamentos de polícia locais não conseguem reprimir ataques e capacidade de resposta diminui no mesmo instante em que centenas de carros policiais são completamente destruídos, armas policiais são roubadas e instalações policiais são cercadas por criminosos. Não há sinais de trégua.
Já são milhares de pequenos, médios e grandes negócios no país completamente destruídos e saqueados por bandidos que justificam a ação como justiça pela morte de George Floyd, na sexta-feira passada, por um policial de Minneapolis que já foi preso e acusado oficialmente por dois crimes: assassinato e homicídio culposo.
Washington sob ataque; igreja é alvo de incêndio
A última noite em Washington D.C. foi sem dúvida a mais violenta de sua história. Locais históricos como o Lafayette Park, atrás da Casa Branca, serviu de concentração para radicais que lançavam objetos como pedras, garrafas e disparavam fogos de artifício contra os policiais que tentavam, sem sucesso, conter os ânimos. Entre os policiais agredidos, agentes do Serviço Secreto responsáveis pela segurança da Casa Branca. Até o último balanço, 50 agentes do Serviço Secreto foram gravemente feridos pelos radicais, segundo informações oficiais.
Outro episódio gravíssimo foi o fogo ateado em parte da Igreja Episcopal de São João, local sagrado aos cristãos evangélicos que vivem na região e, portanto, alvo dos terroristas. O local é também um marco histórido do país.
A pedra fundamental da St. John’s foi estabelecida em 14 de setembro de 1815. O primeiro culto foi realizado em 27 de outubro de 1816, e a igreja foi consagrada em 27 de dezembro de 1816. Começando com James Madison — um dos Pais Fundadores da América, até o presente, toda pessoa que ocupou o cargo de Presidente dos Estados Unidos participou de ao menos um culto em St. John’s. A igreja é conhecida como “a Igreja dos Presidentes” e é registrada como um marco histórico nacional. O Banco de número54 é o Banco do Presidente e é reservado para uso do Presidente quando estiver na igreja.
A Casa Paroquial adjacente à igreja foi construída em 1836. É um marco histórico nacional. Foi a residência em 1842 de Alexander Baring, Lord Ashburton, que negociou um tratado naquele ano com o Secretário de Estado dos EUA Daniel Webster. Esse tratado estabeleceu os limites finais entre o Canadá e os Estados Unidos, do Maine a Minnesota, e ajudou a evitar uma possível guerra entre a Grã-Bretanha e os Estados Unidos.

Um vídeo que viralizou nas redes sociais revela um cenário de guerra em Washington D.C., como se a capital do país tivesse acabado de sofrer sucessivos ataques aéreos.
Filadélfia
A cidade mais famosa da Pensilvânia e berço de fundação dos Estados Unidos — a cidade foi a primeira capital do país, logo após a independência, em 1776, também foi alvo de ataques pesados realizados por militantes extremistas do Antifa e Black Lives Matter. Inúmeros carros de polícia foram depredados e incendiados, o centro da cidade foi totalmente tomado por saques, depredação, e muita violência.
Em muitas das ações criminosas registradas na cidade durante o final de semana, simplesmente não era possível ver qualquer presença policial, o que acabou servindo como carta branca para saques, roubos e depredação.
Na madrugada desta segunda-feira, 1 de junho, soldados da Guarda Nacional chegaram na cidade após, finalmente, um pedido do governador democrata Tom Wolf por ajuda federal; a situação na cidade se degradou muito nos últimos dias sem que houvesse resposta suficiente por parte das forças policiais do estado e da cidade.
Los Angeles
Na cidade de Los Angeles, na Califórnia, não foi diferente, a onda de violência descomunal intimidou até mesmo policias, que em pânico, fugiam dos extremistas temendo serem capturados e agredidos por eles.
Capital do cinema e sede dos estúdios de Hollywood, as ruas de Los Angeles se transformaram em cenário de filme apocalíptico.
Saques contra o comércio tornaram-se a marca dos atos que tomam conta de cidades americanas nos últimos dias. Na Califórnia não foi diferente.
Diante do total descontrole da situação local, a Guarda Nacional também foi acionada em Los Angeles e soldados começam a chegar na região nesta segunda-feira, 1 de junho.
Em Long Beach, também no estado da Califórnia, prédios foram totalmente consumidos por fogo em incêdios causados por movimentos extremistas.
Nova York
A cidade de Nova York também tem vivido dias de terror com todo tipo de ato violento. Carros de polícia sendo queimados e lojas sendo saqueadas são o novo-normal da “cidade que nunca dorme”. E não dorme, mesmo. Durante o último final de semana, uma mulher aparentemente idosa foi violentamente agredida à pauladas por extremistas da Antifa enquanto tentava proteger seu estabelecimento comercial na região de Rochester. A polícia ainda tenta identificar os agressores.
O mesmo episódio pode ser visto sob outro ângulo:
EM Manhattan, um extremista Antifa foi surpreendido por policiais enquanto pulava sobre o capô de um carro da polícia.
Em outro episódio, homens negros se uniram para proteger uma loja da rede Target, em Nova York, enquanto extremistas Antifa tentavam invadir e saquear a loja.
A Catedral de Saint Patrick, em Nova York, também foi alvo de violência. Pichadores vandalizaram o prédio por fora durante o final de semana.
Carros de polícia continuam sendo vandalizados na cidade 24 horas por dia.
Covardia sem limites
Uma das cenas mais chocantes e covardes do final de semana foi essa abaixo, gravada em Austin, Texas, onde membros do Antifa incendiaram todos os pertences de um morador de rua.
https://twitter.com/gregreese/status/1267175695823880193/video/1