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Força Nacional de Segurança Pública Brasileira atua em Moçambique

Por Thaís Garcia
31/03/19 | 20:47

Nesta última sexta-feira, bombeiros embarcaram em um avião da Força Aérea Brasileira, para a primeira missão internacional da Força Nacional de Segurança Pública. A missão atuará por um período de 30 dias, na cidade de Beira, onde o ciclone Idai destruiu 90% da segunda maior cidade de Moçambique. A situação do país é grave e tende a piorar.

O presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, pediu apoio humanitário diretamente ao presidente Jair Bolsonaro.

A passagem do ciclone Idai, atingiu mais de 1,8 milhão de pessoas em Moçambique, no Zimbabué e no Malawi, deixando mais de 761 mortos (446 mortos em Moçambique) e mais de 200.000 pessoas desalojadas.

Além dos bombeiros da FNSP, bombeiros mineiros que ajudaram no resgate das vítimas da barragem de Brumadinho, também somarão esforços nesta missão.

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De acordo com um comunicado do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a missão levará suprimentos, botes e outros equipamentos adaptados ao tipo de resgate.

Ajuda humanitária internacional
A ONU pediu 250 milhões de euros para ajudar as vítimas do desastre natural. A Organização Internacional para as Migrações e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), estão proporcionando abrigo e medicamentos; e a Cruz Vermelha e outras organizações não-governamentais também estão ativas no país.

O governo de Portugal, da Espanha e da Holanda também disponibilizaram verbas para as vítimas.

No dia 21 de março, a Índia enviou 3 navios com ajuda humanitária para Moçambique, carregados de alimentos, roupa e medicamentos. Além de enviar 3 médicos e 5 enfermeiros para a assistência médica imediata de vítimas.

Desastres Naturais
O Idai é o ciclone mais forte a afetar Moçambique desde o Eline, que matou mais de 800 pessoas, no ano de 2000.

Porém, desta vez a dimensão dos estragos foi maior. Pois, ao longo dos últimos 19 anos, centenas de casas foram construídas em zonas inundáveis de Beira. Esta cidade, de 500 mil habitantes, ficou destruída e o número de mortos poderá passar de mil.

O ciclone Idai foi classificado como categoria 3, ou seja, foi extremamente intenso, com ventos que chegaram a 200km/h.

Esta região tem uma frequente ocorrência de ciclones tropicais, mas deste tamanho, raramente atingem a costa. Desde 1970, este foi o quarto desta categoria, a chegar a Moçambique.

Tags: Ajuda HumanitáriaDesastre NaturalMoçambique

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