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Funcionário do SBT é afastado com suspeita de coronavírus e preocupa colegas de profissão

Homem voltou recentemente de Miami, nos Estados Unidos.

Um funcionário do SBT está com suspeita de ter contraído o novo coronavírus, segundo comunicado divulgado pela emissora nesta segunda-feira (2).

O texto foi publicado com exclusividade pelo jornalista Flávio Ricco, do Uol.

No texto, a emissora informa que o funcionário (de identidade não revelada) está afastado até que os saiam resultados de exames.

Ainda segundo a nota, ele é um jornalista que trabalha há doze anos na empresa.

Ele estava de férias em Miami, nos EUA.

Após desembarcar no Brasil e apresentar os possíveis sintomas, ele foi encaminhado ao Hospital Albert Einstein para fazer todos os exames necessários.

Foi internado, teve alta e testes estão sendo feitos no [Instituto] Adolfo Lutz. Ele ficará isolado em casa. Os colegas devem ficar atentos a sinais de febre, tosse seca e dificuldade para respirar”, diz parte do comunicado, assinado pelo diretor de jornalismo José Occhiuso.

Quem apresentar estes sintomas deve procurar um hospital e informar que teve contato com um paciente suspeito de ter contraído o novo coronavírus”, finaliza o texto.

Ainda segundo Flávio Ricco, o comunicado da emissora gerou grande preocupação entre os funcionários da emissora.

Além disso, os funcionários do ramo de entretenimento dividem o mesmo ambiente da Redação e estúdio com o departamento de Jornalismo.

433 casos suspeitos no Brasil

O Brasil tem, atualmente, 433 casos suspeitos de coronavírus, informou o Ministério da Saúde nesta segunda-feira, 2.

O número de casos confirmados continua sendo dois, ambos em São Paulo. Todas as regiões do país têm casos suspeitos, sendo São Paulo o estado com o maior número de casos suspeitos, com 163.

Até o momento, são 162 casos descartados, sendo que a maioria tinha Influenza A e Influenza B.

Ontem eram 252 casos suspeitos.

O aumento do número de suspeitos tem relação com a mudança de metodologia do Ministério da Saúde para considerar um paciente suspeito.

Desde o final de fevereiro, o ministério decidiu não fazer reanálise dos casos notificados como suspeitos pelas secretarias estaduais de saúde.