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Justiça do RJ manda prender ex-governadores Garotinho e Rosinha

Por Carlos Magno
29/10/19 | 21:39

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro expediu, nesta terça-feira (29), um novo mandado de prisão contra o casal Anthony e Rosinha Garotinho. O casal é apontado pelo Ministério Público do Rio como suspeito de participação em um esquema de superfaturamento em contratos entre a Prefeitura de Campos dos Goytacazes, no interior do Estado, com uma empreiteira investigada na Operação Lava Jato, para a construção de casas populares.

“Por unanimidade, rejeitaram-se as preliminares de incompetência absoluta e prescrição, e no mérito, por maioria , denegou- se a ordem, cassando-se a liminar e determinando-se a imediata expedição de mandado de prisão com a validade de 20 anos”, diz a decisão.
Nas redes sociais, Garotinho disse que seu grupo político e sua família são perseguidos.
“É um verdadeiro massacre que fazem contra nós. Todos os tipos de ilegalidades, injustiças cometidas pelo Ministério Público de Campos, membros da Polícia Federal de Campos e dois juízes tem sido feitos contra nós. Nesta última acusação seis Desembargadores se deram por impedidos para julgar a acusação”, comentou em um trecho da publicação. 

Garotinho e Rosinha haviam sido presos na Operação Secretum Domus, deflagrada em setembro pelo Ministério Público Estadual, mas o desembargador Siro Darlan, um dia após o casal ser preso, expediu um habeas corpus para os ex-governadores.

De acordo com o MPRJ, eles beneficiaram a Odebrecht em licitações quando Rosinha era prefeita de Campos, entre 2009 e 2016, para a construção de 9.674 casas populares dos programas Morar Feliz I e II.

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As investigações apontam que os contratos, somados a aditivos, custaram R$ 1 bilhão, com superfaturamento superior a R$ 62,5 milhões, dos quais R$ 25 milhões teriam sido repassados em propina ao casal.

O esquema foi revelado por dois executivos da Odebrecht, em acordo de colaboração na Lava Jato: os denunciados Leandro Andrade Azevedo e Benedicto Barbosa da Silva Junior. Outro executivo da empresa, Eduardo Garrido Fontenelle, também foi denunciado.

Segundo o MPRJ, estudos técnicos constataram o superfaturamento e apenas cerca de 700 casas de 4.570 do Morar Feliz II foram construídas.

Tags: Anthony GarotinhoJustiçaLava JatoprisãoRio de JaneiroRosinha Garotinho

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