A pedido do Ministério Público do Rio, o juiz Flávio Itabaiana autorizou a quebra do sigilo telefônico de 29 pessoas ligadas a Flávio Bolsonaro, incluindo Fabrício Queiroz.
O objetivo é verificar se ex-assessores de fato trabalhavam no antigo gabinete do senador na Alerj — a medida também vai captar dados dos últimos cinco anos da localização dos celulares.
Segundo a Folha de S. Paulo, aparelhos apreendidos na semana passada também terão mensagens extraídas.
O senador nega prática de rachadinha e alega que os funcionários que ficavam em Resende (RJ) trabalhavam efetivamente na cidade, que ele diz ser base eleitoral.