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Líbano: premiê diz que vai convocar eleições; ministra pede demissão

Por Carlos Magno
09/08/20 | 18:17

O primeiro-ministro do Líbano, Hassan Diab, anunciou que vai convocar eleições antecipadas. Doadores buscam angariar dinheiro para a reconstrução de Beirute, que teve o porto atingido por uma explosão na última terça-feira (4), deixando pelo menos 135 pessoas mortas, 5 mil feridas e cerca de 250 mil desabrigadas,Líbano: premiê diz que vai convocar eleições; ministra pede demissão 1Líbano: premiê diz que vai convocar eleições; ministra pede demissão 2

No terreno, continuam os trabalhos de limpeza feitos por centenas de voluntários.

Crise política

Ainda com uma crise social, depois da tragédia no porto, surge agora uma crise politica no Líbano, com o pedido de demissão da ministra da Informação, Manal Abdel Samad.

A crise politica pode apenas ter começado. Espera-se que nas próximas horas ocorram novas saídas do governo.

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Os libaneses não estão interessados nas teorias de como aconteceu a explosão. Querem justiça para as vítimas e condenação dos responsáveis que deixaram as quase 3 mil toneladas de amônia no porto de Beirute durante sete anos.

Jovens ativistas prometem não deixar as ruas da capital até a demissão de todo o governo.

Amônia

Foi uma empresa portuguesa que encomendou as quase 3 mil toneladas de nitrato de amônia que explodiram no porto de Beirute. O destino da mercadoria era a Fábrica de Explosivos de Moçambique, mas nunca passou do Líbano, onde ficou retida.

A fábrica moçambicana pertence a uma empresa da Póvoa de Lanhoso.

À RTP a empresa garante que nunca foi proprietária dos químicos porque a compra não foi consumada.

Com informações, RTP.

Tags: BeiruteCriseDestaqueExplosãoLíbanoporto

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