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Pesquisa dos EUA mostra que coronavírus chinês pode sobreviver em algumas superfícies por até 3 dias

Por Thaís Garcia
13/03/20 | 08:34

O coronavírus chinês pode viver no ar por várias horas e também em algumas superfícies por até dois ou três dias, segundo uma pesquisa do governo dos EUA e de outros cientistas.

O estudo deles, publicado quarta-feira (11), sugere que o vírus pode sobreviver no ar como também em objetos que foram contaminados por outras pessoas que possuem o vírus, além do contato direto de pessoa para pessoa.

Desde que surgiu na China, no final do ano passado, o novo vírus infectou cerca de 135.000 pessoas em todo o mundo e causou quase 5.000 mortes – muito mais do que o surto de SARS de 2003 causado por um vírus geneticamente semelhante.

Para este estudo, os pesquisadores usaram um dispositivo nebulizador para colocar no ar amostras do novo vírus, imitando o que poderia acontecer se uma pessoa infectada tossisse ou transmitisse o coronavírus no ar de outra maneira.

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Eles descobriram que o coronavírus poderiam ser detectado no ar até 3 horas depois, até 4 horas em cobre, até 24 horas em papelão e de 2 a 3 dias em plástico e aço inoxidável.

Resultados semelhantes foram obtidos em testes feitos no vírus que causou o surto de SARS em 2003. Portanto, as diferenças na durabilidade do vírus não são responsáveis ​​pela extensão da disseminação do novo vírus, dizem os pesquisadores.

Os testes foram realizados por cientistas do Instituto Nacional de Saúde (National Institutes of Health) da Universidade de Princeton e da Universidade da Califórnia em Los Angeles, com financiamento do governo dos EUA e da National Science Foundation.

As descobertas ainda não foram revisadas por outros cientistas e foram publicadas em um site onde os pesquisadores podem compartilhar rapidamente seu trabalho, o NCBI.

“É um estudo sólido que responde às perguntas das pessoas e mostra o valor e a importância dos conselhos de higiene que as autoridades de saúde pública têm enfatizado”, disse Julie Fischer, professora de microbiologia da Universidade de Georgetown.

“O que precisamos fazer é lavar as mãos, estar ciente de que as pessoas infectadas podem estar contaminando as superfícies e manter as mãos afastadas do rosto”, disse ela.

 

Tags: CoronavírusCovid-19DestaqueEUAPesquisas científicas

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