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Polícia Federal deflagra operação e cumpre mandados contra empresa suspeita de vazar óleo nas praias do Nordeste

Por Marcos Rocha
01/11/19 | 10:15

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (1º) a Operação Mácula.

O objetivo da força-tarefa é apurar a origem e autoria do vazamento de óleo que atingiu mais de 250 praias nordestinas brasileiras.

As investigações começaram em meados de setembro e ocorreram em ação integrada com a Marinha do Brasil, MPF (Ministério Público Federal), Ibama, Universidade Federal da Bahia, Universidade de Brasília e Universidade Estadual do Ceará.

Houve também o apoio espontâneo de empresa privada no ramo de geointeligência.

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A PF cumpre mandados de busca e apreensão em dois alvos ligados a uma empresa grega dona de um navio suspeito de ser a origem do derramamento de óleo.

Expedidos pela Justiça Federal do Rio Grande do Norte, os mandados foram pedidos pelo MPF.

De acordo com o órgão, o inquérito policial teve acesso a imagens de satélite que partiram das praias atingidas até o ponto de origem das manchas, de forma retrospectiva.

Além disso, o sistema de rastreamento da embarcação confirma a passagem pelo ponto de origem do óleo, após ter atracado na Venezuela – país desenvolvedor do petróleo derramado – ao seguir viagem para a África do Sul e Nigéria.

O navio suspeito, segundo a Marinha, ficou detido nos Estados Unidos por quatro dias devido a “incorreções de procedimentos operacionais no sistema de separação de água e óleo para descarga no mar”.

Segundo os procuradores da República Cibele Benevides e Victor Mariz, “há fortes indícios de que a [empresa], o comandante e tripulação do Navio deixaram de comunicar às autoridades o vazamento/lançamento de petróleo cru no Oceano Atlântico”.

 

Tags: NordesteÓleoPolícia Federalpraias

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