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TSE diz que não há acordo com Forças Armadas para acesso diferenciado a urnas

Por Marcos Rocha
12/09/22 | 11:58
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Integrantes das Forças Armadas que vão fiscalizar as eleições gerais de 2022 pretendem conferir e comparar a apuração dos votos feita pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Técnicos militares irão a seções eleitorais espalhadas pelo país a fim de fotografar o QR Code dos boletins de urna. Os registros serão encaminhados para o Comando de Defesa Cibernética do Exército, localizado em Brasília (DF), que fará uma espécie de ‘contagem paralela’ dos votos.

A princípio, a conferência será feita com 385 boletins de urna. De acordo com os envolvidos no processo, os resultados dos boletins serão comparados com os dados divulgados pelos tribunais regionais eleitorais (TREs).

Assim, começaram a surgir rumores nesta segunda-feira (12) de que as Forças Armadas e o TSE teriam feito um acordo que envolveria permissão a dados privilegiados durante o pleito de outubro.

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A fim de esclarecer a situação, O TSE emitiu nota oficial em que garante que nenhuma entidade fiscalizadora terá “acesso diferenciado” aos dados da apuração.

De acordo com a Corte, a ação feita pelos militares também poderá ser realizada por qualquer pessoa, a partir dos boletins de urna emitidos após o fim do dia.

A prática de ‘contagem paralela’ já era possível em eleições passadas e continuará sendo permitida em 2022, mas de forma mais facilitada. Antes, os boletins eram afixados nas sessões de votação. Este ano, também estarão disponíveis na internet.

O TSE declarou que qualquer pessoa interessada poderá somar por conta próprias os BUs “de uma, de dez, de trezentas ou de todas as urnas”. O Tribunal disse ainda que fez o aplicativo “BU na Mão” para ajudar nisso.

Tags: FixoForças ArmadasTSE

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