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Veja quem são os atletas mortos no acidente com o ônibus do time Coritiba Crocodiles

Padilha (esq), Santos (cen) e Barros (dir) — Foto: Arquivo Pessoal
Um grave acidente na manhã deste sábado (21) resultou na morte de três jogadores do Coritiba Crocodiles, clube de futebol americano de Curitiba (leia mais aqui). O ônibus que transportava o time tombou na descida da Serra das Araras, em Piraí, no Sul do Rio de Janeiro. As vítimas fatais foram identificadas como:

  •  Lucas de Castro Rodrigues Barros, 19 anos
  • Lucas Padilha, 42 anos
  • Daniel Santos, 44 anos

Os atletas estavam a caminho do Rio de Janeiro para enfrentar o Flamengo Imperadores pelo Brasileirão de futebol americano, com o jogo agendado para as 14h, mas que foi cancelado após o acidente.

Os três atletas não resistiram — Foto: Arquivo Pessoal

Lucas de Castro Rodrigues Barros

Natural de Goiânia, Lucas tinha 19 anos, 1,81 metros e 88 kg. Considerado uma promessa do futebol americano, ele conquistou seu primeiro título neste ano com o Coritiba Crocodiles e integrou a seleção brasileira no Mundial Sub-20 de Futebol Americano, no Canadá.

Lucas Barros, atleta do Coritiba Crocodiles que morreu em acidente — Foto: Arquivo Pessoal
Lucas Barros, atleta do Coritiba Crocodiles — Foto: Arquivo Pessoal

Lucas Padilha

Natural de Curitiba, Lucas, de 42 anos, era formado em educação física e atuava como atleta e coach de futebol americano. Ele foi campeão brasileiro e três vezes campeão estadual. Conhecido como Pinguim, jogava pelo Coritiba Crocodiles desde 2018.

Lucas Padilha, com a camisa 73 — Foto: Arquivo Pessoal
Padilha, com a camisa 73 — Foto: Arquivo Pessoal

Daniel Antônio dos Santos

Também de Curitiba, Daniel tinha 44 anos e deixa esposa e uma filha de quatro anos. Conhecido como Daniel Cross, ele começou a jogar futebol americano após assistir à final do Campeonato Brasileiro de 2011 e participou da final do Brasileirão no ano seguinte.

Daniel Santos, uma das vítimas do acidente do Coritiba Crocodiles — Foto: Arquivo Pessoal
Santos, uma das vítimas fatais — Foto: Arquivo Pessoal