Em Santa Catarina, o governo do estado tem buscado por equilíbrio entre liberdades individuais em meio à potenciais crises sanitárias. Em pronunciamento feito nesta sexta-feira (2), o governador Jorginho Mello (PL) se posicionou sobre questões relacionadas ao sistema vacinal.
O chefe do Executivo garantiu que nenhuma escola em solo catarinense recusará matrículas de alunos com base na ausência de determinada vacina. O comunicado ocorre em meio ao debate nacional sobre a inclusão da obrigatoriedade do esquema vacinal no calendário infantil.
Receba notícias do Conexão Política em tempo real no seu WhatsApp
Receba notícias do Conexão Política em tempo real no seu WhatsApp
PARTICIPE DO CANALOutro ponto, segundo o direitista, é a revogação, no ano anterior, de um decreto que impunha a vacinação compulsória dos professores. Um movimento que, de acordo com Mello, é resultado de uma abordagem cautelosa adotada pelo estado catarinense diante das políticas nacionais.
Além do estado, prefeituras de Santa Catarina também estão aderindo a ação. Prefeitos como André Vechi (PL-Brusque), Adriano Silva (Novo-Joinville) e Mário Hildebrandt (Podemos-Blumenau) têm contrariado as orientações do Ministério da Saúde. Através de decretos, eles sustentam discordâncias em torno das exigências federais na área da saúde pública.