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Lula gastou 61% a menos que Bolsonaro em prevenção contra dengue

Levantamento mostra redução de gastos em campanhas para prevenir a doença.

Por Marcos Rocha
04/04/24 | 13:51
Julia Prado | Ministério da Saúde

Julia Prado | Ministério da Saúde

No primeiro ano de seu terceiro mandato, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), através do Ministério da Saúde, reduziu significativamente os gastos com campanhas de prevenção contra a dengue em comparação com o último ano da gestão de Jair Bolsonaro (PL). Essa queda representou uma diminuição de 61% nos investimentos destinados a tais iniciativas em 2023, em comparação com o ano de 2022.

Atualmente, o Brasil enfrenta o pior surto de dengue de sua história, com mais de 2,6 milhões de casos registrados e um trágico número de mais de 1.000 mortes confirmadas em todo o país. A crise em relação à propagação da doença tem sido parcialmente atribuída à diminuição dos esforços do governo federal em orientar a população sobre medidas preventivas, as quais tradicionalmente são divulgadas por meio de campanhas publicitárias.

Os gastos com campanhas de esclarecimento sobre a dengue em 2022 totalizaram R$ 31,6 milhões (em valores ajustados pela inflação). Entretanto, em 2023, esses investimentos despencaram para R$ 12,2 milhões, representando o menor montante destinado a essas campanhas desde 2019, quando teve início a série histórica de dados. A responsabilidade de decisão sobre tais campanhas recai sobre o Ministério da Saúde, liderado pela socióloga Nísia Trindade, que tem sido criticada tanto pela oposição quanto por membros do próprio governo.

Esses dados derivam de uma pesquisa feita pelo site Poder360, com base em dados do Sicom (Sistema de Comunicação de Governo do Poder Executivo Federal), que considerou todas as campanhas do Ministério da Saúde que abordavam a doença ou o mosquito Aedes aegypti, vetor da enfermidade. De forma geral, o Ministério da Saúde reduziu em 16% os gastos com campanhas de divulgação registradas no Sicom, totalizando uma diminuição de R$ 207 milhões para R$ 174 milhões (em valores ajustados pela inflação).

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É importante destacar que, segundo o Ministério da Saúde, os dados obtidos pela pesquisa não incluem as fases de continuação das campanhas contra a dengue em janeiro e fevereiro de 2024. A pasta informa que, se somados esses valores, o investimento total seria de R$ 35 milhões. Apesar disso, de acordo com informações parciais disponíveis no sistema de comunicação do governo, os gastos com campanhas de divulgação contra a dengue nos meses de janeiro e fevereiro totalizaram apenas R$ 3,8 milhões.

Tags: DengueLulaNísia Trindade

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