Na China, Lula deve assinar acordo tecnológico em visita à Huawei

A ida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à China, no próximo final de semana, prevê uma visita a um centro de pesquisa da Huawei e a assinatura para o desenvolvimento de uma parceria o ramo de tecnologia de monitoramento.

A agenda intensa do petista no país comunista comandado por Xi Jinping tem sido motivo de incômodo junto a diplomatas americanos. Conforme noticiado por este jornal digital, os Estados Unidos e a China protagonizam troca de acusações sobre espionagem.

A previsão é que Lula desembarque em Pequim e depois siga para Xangai, onde está localizado o centro de tecnologia da empresa. Na ocasião, ele estará acompanhado de executivos da companhia chinesa.

Em 2022, o chefe da Casa Branca, Joe Biden, proibiu as concessões de novos equipamentos de telecomunicações das Huawei Technologies alegando “um risco inaceitável” à segurança nacional americana.

No Brasil, o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) até liberou a utilização da tecnologia chinesa para o 5G, mas não permitiu que a companhia asiática atuasse na rede do governo federal.

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