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PF indicia Braga, Calheiros e Jucá por corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro

Senadores são acusados de favorecer, no Congresso Nacional, a Hypermarcas, atual Hypera Pharma.

Por Raul Holderf Nascimento
20/09/24 | 17:00
Foto: Senado Federal

Foto: Senado Federal

PF indicia Braga, Calheiros e Jucá por corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro 1
Foto: Senado Federal

Os senadores Renan Calheiros (MDB-AL), Eduardo Braga (MDB-AM) e o ex-senador Romero Jucá (MDB-RR) foram indiciados pela Polícia Federal sob a acusação de terem recebido propina para favorecer o antigo grupo Hypermarcas, hoje Hypera Pharma, do setor farmacêutico.

O trio enfrenta acusações de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A investigação, que já dura seis anos, começou como um desdobramento da Operação Lava Jato, em 2018, e vinha tramitando em sigilo até então.

Em agosto, o relatório da Polícia Federal foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) e está sob a relatoria do ministro Edson Fachin, que repassou o material à Procuradoria Geral da República (PGR) para análise. A revelação do indiciamento foi feita pelo portal UOL e confirmada pelo Conexão Política.

Mandatos e defesas

Renan Calheiros e Eduardo Braga têm mandato no Senado até 2026. Romero Jucá, por sua vez, está sem mandato após perder as eleições de 2018 e 2022, o que o coloca fora do foro privilegiado. Vale lembrar que o filho de Renan Calheiros, Renan Filho, é ministro dos Transportes do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto Eduardo Braga ocupa uma posição de destaque como relator da reforma tributária no Senado.

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As defesas dos envolvidos reagiram às acusações. Fabiano Silveira, advogado de Braga, classificou as alegações como “ilações esdrúxulas” e sem base nos elementos da investigação. Ele menciona que não houve contato entre seu cliente e o delator, cujas declarações seriam baseadas em informações de “ouvi dizer” após quatro anos.

A defesa de Romero Jucá também repudiou o indiciamento, afirmando que o caso se baseia apenas na delação de um executivo da Hypermarcas e que a investigação seria uma tentativa de “criminalizar a política”. Segundo seus advogados, a atuação parlamentar envolve naturalmente o contato com setores empresariais.

Até o momento da publicação desta reportagem, Renan Calheiros não havia se manifestado. O espaço segue aberto para atualizações sobre o caso.

Tags: Eduardo BragaPolícia FederalRenan CalheirosRomero Jucá

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