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PSOL quer punir vereadores por placas dizendo que ‘greve é vagabundagem’

Esquerdistas afirmam que houve ofensa ao código de ética da Câmara e pedem instauração de processo disciplinar.

Por Marcos Rocha
30/04/25 | 14:06
Fotos: Richard Lourenço/Rede Câmara

Fotos: Richard Lourenço/Rede Câmara

PSOL quer punir vereadores por placas dizendo que 'greve é vagabundagem' 1
Foto: Douglas Ferreira/Câmara SP

A Bancada Feminista do PSOL apresentou uma denúncia à Corregedoria da Câmara Municipal de São Paulo contra cinco parlamentares por suposta quebra de decoro parlamentar.

O grupo, composto por vereadoras do partido, acusa os vereadores Lucas Pavanato (PL), Rubinho Nunes (União), Cris Monteiro (Novo), Amanda Vettorazzo (União) e Adrilles Jorge (União) de quebra de decoro durante a votação do projeto de reajuste salarial dos servidores municipais, realizada no último dia 23.

O motivo da representação foi a exibição de cartazes com a frase “greve é vagabundagem”, enquanto manifestantes contrários ao projeto acompanhavam a sessão no plenário.

Os servidores pediam um reajuste de 12,9%, mas a proposta aprovada – de autoria do prefeito Ricardo Nunes (MDB) – prevê um aumento escalonado de 5,2%, dividido em duas parcelas anuais, a primeira de 2,6% já em maio e a segunda de 2,55% em 2025.

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Para as vereadoras do PSOL, a atitude dos parlamentares infringiu o Código de Ética e representou um desrespeito aos trabalhadores presentes e ao direito de mobilização. Por isso, solicitaram que a Corregedoria abra um processo disciplinar para apurar a conduta dos envolvidos.

Em resposta à denúncia, os parlamentares reagiram com críticas e ironias. O vereador Lucas Pavanato declarou que está “cagando” para o processo, enquanto Adrilles Jorge reforçou seu posicionamento, afirmando que “greve, quando feita em contextos que não sejam justos e legítimos, é vagabundagem”. Rubinho Nunes, que atualmente preside a Corregedoria da Casa, classificou a iniciativa como “estúpida”, e disse que ela reflete o que, segundo ele, seriam os “atos e opiniões” do PSOL.

Amanda Vettorazzo, por sua vez, declarou que os manifestantes presentes à sessão eram sindicalistas que se beneficiam de impostos cobrados de trabalhadores. Segundo ela, a ação da bancada do PSOL é meramente política e visa acenar para sua base. Ela também afirmou ter sido chamada de “fascista” e outras ofensas durante os protestos na Câmara.

A expectativa agora é que a Corregedoria analise o pedido e decida se dará prosseguimento à apuração formal dos fatos denunciados.

Tags: PSOLSão Paulo

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