Opinião

A incoerência da PGR: perseguição aos Bolsonaros e livramento a Alckmin

Imagem: Sérgio Lima/Poder360 

A incoerência da Procuradora Geral da República parece não ter fim.

Após acusar absurdamente o deputado federal Jair Bolsonaro de racista, a PGR decidiu puxar o freio da Lava Jato para beneficiar o tucano e pré-candidato à presidência, Geraldo Alckmin (PSDB).

A decisão tem causado controvérsia no cenário político brasileiro. A ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), decidiu enviar para a esfera eleitoral uma investigação contra o ex-governador paulista que era até então criminal.

Alckmin é apontado na delação da empreiteira Odebrecht como o receptor de 10,3 milhões de reais como doações não contabilizadas, o caixa dois.

O argumento apresentado no texto, assinado pelo vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, é de que o suposto crime teria âmbito eleitoral.

Sim, é isso mesmo que você leu. Segundo a Procuradoria Geral da República, o inquérito contra o presidente nacional do PSDB e pré-candidato às eleições, Geraldo Alckmin deve ser comandada pela Justiça Eleitoral e que não fique a cargo da Operação Lava Jato.

Seria um peso e duas medidas? Eis a questão.