Opinião

Brasil: o país das reformas e dos atentados                          

Imagem: Reprodução

O nosso Brasil sempre foi conhecido como um país bonito, de imensas riquezas naturais, livres de catástrofes climáticas e “isento” ao terrorismo.

De fato, a terra das bananas nunca foi um grande alvo dos que promovem o terror em função de uma falida e perigosa ideologia.

Não há, por aqui, relatos consistentes de um atentado. Entretanto, os cidadãos sofrem com eles todos os dias.

Erroneamente, com a chegada do novo comando ao Planalto Central, boa parte da população verde e amarela acreditou que haveria um “cessar-fogo” e poderíamos respirar um pouco.

Erramos.

É um privilégio não termos que lutar como o bravo povo de Israel que nesta semana foi vítima de ataques a civis, vindos de Gaza.

O curioso é que no mesmo período fomos alvejados por duas grandes tentativas de golpe a ferir profundamente todas as esperanças de liberdade ante ao rescaldo vermelho deixado pelo PT.

Eu me refiro ao soturno aumento dos salários dos ministros do STF, protagonizados por um Senado a decair.

Falo, também, da segunda pauta. Eles querem diminuir o alcance da lei da ficha limpa para que os derrotados no pleito deste ano e outros inúmeros ladrões saiam beneficiados.

Observando o cenário como um todo, o governo algoz do maior atentado da história do planeta, em termos de corrupção, parece que ainda estica os seus tentáculos a fim de comprometer os sonhos de milhões de bons brasileiros. Erguei-vos, eleitores.

Não permitamos lamúrias futuras, vamos protestar agora contra o que há de errado e o que estão tentando fomentar para comprometer o início econômico e social do ano que se inicia.

Precisamos apoiar a Reforma da Previdência, que urge e compromete o sistema.

Necessita-se cidadãos fiscais para ficarem atentos a  todo e qualquer desvio de conduta de quem foi eleito agora e de quem já está lá.

Se nós somos contribuintes, queremos retorno.

Aos milhões de profissionais altamente qualificados que vivem aqui, peço atenção e união para não sermos reféns de mais atentados.

O convite está na mesa.